terça-feira, 26 de junho de 2007

Manifestações de Carinho

1. Grande Marcão: Apesar de excepcionalmente ter jogado 95% na zaga, fiz dois gols um no primeiro chocolate e outro no “meio” chocolate. Saudações Alviverdes e boa semana. Por anda nosso capo? . . . > J Urbano
2. PS: Consultamos os Astros e Futurólogas e “surrupiamos” os seus 2 Gols – um deles espetacular- em Beneficio da previsão astrológica do Francês, apesar da democracia da imprensa, coagidos pelo Diretor e Professor cometemos esta aleivosia. Abraços
PS1: Capo Genaro, mande notícias . . . Teus amigos Boleiros.
3. MEUS CAROS FUTESÃOJOÃOBOLEIROS, AMANHÃ VAI TER GOLS SÃO JOÃO COM MUITOS FOGOS E ARTIFÍCIOS.VOU PRECISAR DA AJUDA DA ARBITRAGEM E QUE OS DO MEU TIME ME XINGUEM BASTANTE, DIGAM QUE SOU GROSSO, QUE NÃO CORRO, QUE SOU FOMINHA E QUE ME MUDEM DE TIME, COMO SEMPRE TEM OCORRIDO E EU TENHO RESPONDIDO EM CAMPO. ALIÁS, AMANHÃ O ÚLTIMO GOL SERÁ MEU.CHEGUEM CEDO PARA MONTARMOS 3 BONS TIMES. . . .BELÉZIA
4. Um pequeno aviso ao goleador Belezia. Não é São João, mas sim, São Pedro > AD.
5. Em pesquisa efetuada e por dever de ofício o artigo "Decanos II", com pete ao Grande Patrice, aguardamos com muito carinho a sua remessa para postagem.

sábado, 23 de junho de 2007

Resenha 23 de junho

Grandes Boleiros, “- Marcão, nesta semana tive um sonho, -todos vocês sabem do relacionamento e pequenos “bussines” que eu tenho com a mãe Dinah, futuróloga experiente-, “ - Patrice você vai fazer seis gols neste sábado, porém passara por alguns destemperos.” - Conheço o Patrice há trinta anos –risos- na época era considerado bom de bola, jogava no meio do campo, voltava para marcar e tinha como ponto forte a assistência e invariavelmente colocava os atacantes em posições de finalizações, os gols eram mais espaçados, não era um matador de primeira linha.

Dezenove participantes compareceram e 3 times foram montados. No primeiro jogo, Azul: no gol o Ulisses, na defesa o Coelho, Claudião e o Ulisses, no ataque o Belezia, Marcelo T e o Falopinha, os Vermelhos, no gol o Tonello, na defesa o Joaz, o J Urbano, e o Teco, na frente o Patrice, o Paulinho e o Vitor. Há muito tempo que não tínhamos um chocolate tão expressivo, 6 a 1 para os vermelhos. Time que deu certo, muito bem entrosado, porem o menino Vitor, 17 anos, filho do Wagner, já na carreira de jogador profissional, desequilibrou a partida. Gols marcados pelo Patrice 3, Dr. Paulinho 2 e 1 do Vitor, para os azuis o Marcelo marcou.

O segundo jogo, os vermelhos contra os amarelos, que formaram com: no gol o Ulisses, na defesa o Renato, o Marcão e o Alcir, na frente o Dante, o Wagner e o Dr. Ad. Os vermelhos venceram de 4 a 2. com os gols marcados, pelo Patrice 2, Paulinho e Teco, para os amarelos o Wagner e o Ad. Novamente os vermelhos venceram com certa facilidade, os artilheiros de Pinheiros não fizeram uma boa partida e o menino o Vitor desequilibrou com rápidas movimentações e passes certos, evidentemente ajudados pelos: J Urbano, Teco, Patrice e o Paulinho que fizeram uma excelente partida. Tivemos mais dois bons jogos.

O destempero ficou por conta da arbitragem do Patrice –risos- que marcou um pênalti, expulsou o Marcelo e pasmem, arremessou os cartões, amarelo e vermelho ao chão e saiu de campo esbravejando. O Joaz foi perseguido em campo, primeiro ficou caído no chão aparentemente machucado e não foi socorrido e o arbitro não paralisou o jogo. Depois o Marcelo jogou areia nos olhos dele. E ainda depois, o Marcelo deslealmente o agrediu, sendo incontinente expulso pelo arbitro Patrice.

☻Recebemos e-mails pedindo que o Marcelo lesse o artigo “Decanos I” elaborado pelo Grande Teco, que mostra relevantes conceitos e procedimentos da boa prática esportiva.
PS: Façam seus comentários -risos- e só posicionar o cursor e clicar em cima de "comentários", A liberação será efetuada posteriormente.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Fotos

Obs: 1. Prof Belezia abraçando o Ex Juninho - 2. Mistério: " - Buraco Negro ! "
3. O Falopinha Sentou na hora "H" - 4. Quem Bateu a Foto ? risos

terça-feira, 19 de junho de 2007

Manifestações de Carinho !

Grandes Boleiros,
1. O Professor Teco, o Eterno Esportista, abre por dever de ofício a seção “Decanos” que mostra, um pouco da história do nosso Futebol, que se estende por mais de 25 anos. Confesso que fiquei emocionado e sobretudo honrado em publicar um texto forjado com os pés, nas peladas e escrito com o Coração. Marcão

2. Patrice está querendo comprometer o pouco de performance que ainda resta para os companheiros?????!!!! Imagina um dedo quebrado por causa da bola..…. No futebol pelo menos a mão deveria estar a salvo!!! AbrasssssssssssssssRafa Armelin sssss Direto da Alemanha.

3. Grande Marcão, sabado estarei lá,deitando e rolando pro seu abraço!! Boa semana, seu blog continua "um melhor que o outro" Dante
4. Subject: RE: Tá quase caindo.... .........Ô Eleutério......vc esqueceu o anexo OU a resposta ....DE NOVO....... - Po ! - Patrice, você não perdoa ? risos ! ! !

Decanos I > Teco

ESPORTISTA UM SER PRIVILEGIADO . . .
Felizes os que têm oportunidade de praticar Esporte. A prática esportiva é sempre acompanhada de alegria, mas é preciso experimentá-la para acreditar. O homem deve morrer moço o mais tarde possível. O ser humano leva vinte anos crescendo e cinqüenta ou mais envelhecendo. Saber envelhecer é obra da sabedoria, é uma das coisas mais difíceis da grande arte de viver. Levando vida sedentária, aos quarenta anos o coração já não agüenta. O movimento conduz à vida, a inatividade à morte. Através da atividade esportiva é possível permanecer com 40 anos durante mais 30 anos. Os benefícios da atividade esportiva não são armazenáveis; não adianta ter sido atleta para justificar a inatividade. Saúde em si não é tudo, porém, tudo é nada sem saúde. Na prática esportiva não há discriminação de cor, de raça ou de condição social. O Esporte é uma das poucas atividades que consegue mobilizar os homens de forma freqüente e permanente. Mas é da participação que o Esporte propicia uma das maiores relíquias entre os homens: "A amizade".
Essas citações fazem parte da cartilha que escrevi “O Esporte como Objetivo Maior”. Às vezes é preciso falar ou escrever, para expressar o que sentimos e que no dia-a-dia não nos damos conta. Eu me considero uma pessoa privilegiada, pois, nasci para ser esportista.
Iniciando no futebol, como todos os meninos daquela época, o racha ocorria na rua de casa, no meio do areão, por onde passavam os caminhões. Chamado para participar do time de futebol infantil que se pretendia formar na cidade, contrariado com os fundamentos de futebol que o técnico (dono de um boteco) insistia, principalmente, tentar chutar com a perna que não era a preferencial, em pouco tempo não sabia com qual delas chutava mais forte. Ao entrar na escola, o leque se ampliou e a prática esportiva não se restringiu mais ao futebol, mas também, ao futebol de salão e ao basquete.
Ao vir para São Paulo, trouxe uma bola de futebol, que foi fundamental para que os universitários do Conjunto Residencial da USP pudessem formar um time. Ali fiz parte do time de futebol e da seleção de futebol de salão, além de me tornar diretor de esporte do grêmio. Quase fui jogar no São Paulo F.C., mas não tinha jeito para ser bambi e tinha nos estudos o objetivo de vida. Ainda me lembro de um jogo que fizemos em Casa Branca: no ataque deles estava o Lance (Corinthians) e o Maritaca (Ferroviária). Haviam empatado com o Palmeiras uma semana antes. Pois bem, ganhamos de 5 a 2 e haja entrevista depois do jogo. No terceiro ano da faculdade, já dava aulas num cursinho em Osasco e após retornar por volta das 24:00 horas, os colegas já estavam me esperando para disputar o campeonato de futebol de salão (os times eram por andar dos prédios).
A prática esportiva estimulava as minhas idéias. De repente, resolvi criar uma competição que se chamou “Volta de Cidade Universitária”. Na primeira competiram 11 atletas (à noite), inclusive um africano que correu descalço. Pois bem, organizei até a 12ª edição e hoje a corrida já está na 44ª volta, tornando-se uma tradição na universidade.
Como atleta, sempre achava que a presença do público e das autoridades motivava e melhorava a performance de quem competia. Assim, convidava todas as autoridades da universidade e da sociedade paulistana para comparecerem nesse evento. Nunca apareceu um puto. Até que um dia e sempre tem um dia, um novo reitor que havia tomado posse há um mês na universidade, nos idos de 1968, resolveu comparecer na Volta da Cidade Universitária, à noite. O magnífico chamava-se Miguel Reale e foi escolhido para dar o tiro de partida. Após o término da corrida, durante a premiação, o Reitor pediu para fazer uso da palavra. Naquela oportunidade, reconheceu a falta de condições para a prática de esporte pelos estudantes e prometeu que ao término do seu mandato a comunidade universitária teria uma praça de esporte. Após o que, fui nomeado membro da comissão de lazer e recreação da USP. Dois meses depois dessa corrida, o reitor emprestou 5 milhões do governo do estado e 5 milhões da prefeitura de São Paulo e começou a construção de uma das maiores praças esportivas da América Latina: o Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo. Ao término do mandato do Prof. Miguel Reale, a Cidade Universitária tinha uma praça esportiva, como prometera. Enfim, essa explicação consta do seu livreto de realizações, em que a praça esportiva se iniciou da corrida, em função de um ofício eu que sempre enviava para as autoridades.
Em 1965, sentindo a necessidade de apoio técnico para as nossas competições esportivas, fiz um ofício ao magnífico reitor, pedindo a integração da Escola de Educação Física (que funcionava como um instituto de ensino superior isolado, no Ginásio do Ibirapuera) na USP. A reivindicação foi encaminhada ao Conselho Universitário, que após 7 anos de negociação com os professores da Educação Física, concluiu pela integração da escola na universidade (os meus depoimentos sobre esse acontecimento constam da defesa de tese doutoramento de um professor da Educação Física).
Como estava envolvido com o Esporte, fui escolhido para conversar com o então príncipe Akirito e a princesa Mitiko (hoje imperador e imperatriz do Japão), sobre esporte, cujo acontecimento foi objeto de reportagem no Jornal O Estado de São Paulo.
Apesar da contribuição que dera ao Esporte na universidade, o Prefeito da Cidade Universitária me chamou para ser o Diretor do Centro Esportivo da USP (1975), no entanto, um coronel que controlava um listão negro na reitoria, impediu a minha contratação, alegando que eu era subversivo. Isto porque, o meu nome foi arrolado em dois inquéritos militares, como responsável por seqüestrar um investigador de polícia e por ter tocado fogo num carro da polícia (estamos falando da época da ditadura). A verdade, é que eu tinha um sósia no CRUSP e fui acusado por fotografia. Consegui provar que não seqüestrei o investigador, levando-o para refazer o depoimento. Como não podia provar o não envolvimento no fogo do carro da polícia, o meu nome ficou registrado no listão da reitoria e perdi a oportunidade de dar seqüência aos meus projetos de esporte.
As explicações acima são mais no sentido de mostrar o meu envolvimento com a universidade e a facilidade com que consegui o campo da USP para os momentos em que o futebol do Santa Cruz esteve interrompido.
Com o fechamento do CRUSP em 1968, fomos morar numa casa em Pinheiros, próximo ao local onde o metrô pinheiros desabou. Foi então quando começamos a jogar futebol aos sábados, no colégio Santa Cruz, a convite do Giorno, que trabalhava na CESP e era colega de um amigo que morava em nossa casa (Lourival), além do Major e do Jorge Azevedo. Passamos a jogar aos sábados, o Fernandes, o Parágua (o Falopa os conheceu), o Totó e eu. A partir daí o futebol tem toda uma história. Apareceu o Délcio (que havia morado comigo numa pensão na Vila Mariana, logo que cheguei a São Paulo), o Falopa, o Souzinha, o o Lineu, o Cadu, o Haruo (que também morou na Cidade Universitária) o Cláudio, o Chicão, o Luiz Manteiga e muitos outros.
Algumas vezes nos reunimos com o padre Corbeille (substituiu o Charboneau), passamos por ex-alunos, enfim, foi uma epopéia que durou quase trinta anos, com algumas interrupções no futebol, retomadas em função da amizade que mantivemos com o Prof. Boaventura da USP, que era professor do Vice- Diretor do Colégio Santa Cruz (prof. Luiz Antonio) no grupo de atividades físicas para executivos.
Nesse período, jogou conosco: o grupo dos novos baianos (Pepeu etc.), o Nuno Leal, o Chico Buarque, o Plínio Marcos, o Walter Ceneviva (que escreve na Folha), o Ivan Magalhães (era diretor comercial e hoje é o superintendente da Rede Bandeirantes de Televisão) , o Bottini (Bandeirantes), o Walter Silva (picape do picapau), o Rogério (irmão da Elis Regina), o Osmar Santos, o Ciro José Diretor de Esportes da Globo, o Diretor do programa do Ferreira Neto, o Carlitos (jogou no Jabaquara), o Ergas, o Bonfá, o Miziara (do SBT), os irmãos Haya e Lafaiete, o o Vanderley Sorry, o Marcão e outros que o Falopa deve recordar (sem contar os que permanecem , como o Dante, o Adelino, o Ulisses..).
Apesar dos nomes que por lá passaram, a célula do futebol permaneceu viva, o espírito continua o mesmo e a alegria de participar permanente. Houve momentos difíceis, que só quem passou pode avaliar. O Patrice é um dos poucos que pode sentir na pele o que vivi muito tempo. Algumas dificuldades foram criadas no Santa Cruz e entre elas, a necessidade de reservar o campo toda semana como ocorre agora no Centro Olímpico (que é mensal). Para fazer a reserva, tinha que ficar conversando por quase um hora com a tal de Maria José (responsável pelo procedimento). Ali aprendi a ter saco e paciência para suportar toda e qualquer provação. O Patrice passou por isso. O nosso futebol passou ainda pela Cidade Universitária, pelo campo do DAEE e vários campos de futebol society.
Enfim, continuamos com o nosso futebol. Se a felicidade pode ser sentida por apenas alguns segundos (uma gozada demora um pouco mais), o futebol propicia a expectativa dos preparativos, a alegria dos momentos do jogo e o videotape na memória de cada um, reprisando os bons momentos vivenciados.
Concluindo, praticar esporte é um privilégio, jogar futebol com um grupo de amigos é uma dádiva, perseverar nesse objetivo é um alimento que não tem preço, pois torna a vida mais agradável e prazerosa de se viver.
Com essa vivência, após uma carreira de professor universitário e trinta anos como diretor de um colégio particular, continuo na luta pela construção e pela valorização do Esporte, como assessor de Esporte na Assembléia Legislativa. Enfim, estou sempre desejando para os outros, o que foi em grande parte a razão de minha vida. Para Recordação, >>> Teco

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Resenha Adendo do Patrice

................e "adendando" mais um pouco......saibam todos que o dpto de sindicância e disciplina, em reunião com a Exma. presidência da Eco Juréia decidiu:
1- A tentativa de homicídio intentada pelo destemperado guarda -valas ,vulgo "frango da sadia", contra a minha pessoa....foi punida com a obrigatoriedade de comparecer aos próximos 4 jogos. Não cabe apelação.

2- Em função das divergências ocorridas quanto à interpretação da regra "toque voluntário ou involuntário”, escrevi no tópico "assunto" o endereço FIFA no qual os senhores poderão se informar corretamente sobre este tópico. Resumidamente, a regra é muito simples e não tem exceções do tipo "indo em direção ao gol",,,,,,"braço descolado do corpo",,,,ou qualquer elucubração inventada no dia a dia.......

A FIFA buscando uma padronização pede aos seus filiados(a eco juréia inclusa) que observem unicamente a intenção, somada a uma postura normal dentro da inércia do movimento. Exemplo.....há alguns anos, um jogador do Palmeiras postado junto à linha de fundo dentro da grande área e frente a um adversário,,,ergueu os dois braços acima da cabeça para evitar que a bola os tocasse, e qdo o cruzamento foi feito esta tocou um de seus braços ,,,,obviamente o jogador não tinha a menor intenção de tocá-la, mas o arbitro corretamente assinalou a penalidade máxima pois não era natural, naquela jogada, estar com os braços assim posicionados.....

Quanto ao goleiro, é sabido que o mesmo, fora da área, sofre as mesmas limitações que um jogador comum, isto é, se tocar a bola com as mãos fora da área , será penalizado com um tiro livre direto, admoestado com um cartão amarelo,,,,e vermelho se for considerado o ultimo homem. Em nosso caso, em qq situação será assinalada uma penalidade máxima por ter tocado voluntariamente a bola com as mãos no seu campo de defesa.

3- A fim de não abrirmos precedentes, fatos como a tentativa de homicídio do Tonello e a belíssima defesa do zagueirão Cláudio, passarão a ser punidos com o cartão vermelho,conforme dita a regra. (decisão aprovada pela presidência)e sem essa de substituição,,,,

4- O que vcs acham de ao invés de uma feijobol, fizéssemos uma "Bolichebol",,,temos no Palmeiras 4 pistas profissionais de boliche,,,,poderíamos pegar duas e ficar comendo e bebendo até as 19 hrs(é muito barato,e cada qual arca com o seu consumo).....assim não há a necessidade de prevermos nada com muita antecedência. E poderíamos usar o estacionamento como da ultima vez, excetuando-se o Belézia que teve a sua entrada vetada no clube,,,,é "persona non grata" Boa semana a todos.... Patrice

Resenha 16 de junho Complemento

E aí Marcão, mando alguns registros e fique a vontade para por no blog. Não deu pra te escrever antes, pois meu filho estava por aqui e o cozinheiro-artilheiro entrou na boca da cozinha pra fazer gols: macarrone, lentilha. brócolis, ...regados por sucos naturais e uma naturale 51.Um número expressivo de atletas ( 19 ) e eu só tenho que parabenizá-los. E o notável é que eles estavam de fato com fome de bola e com isso "la pelota" correu muito em direções paralelas, transversais, diagonais: e... quantas táticas poderíamos esboçar com esses elementos geométricos.

Amarelo : Ulisses, Cláudio, J.Urbano, Patrice, Everton, Belézia e Adelino. Azul: Tonello, Renato, Marcão, Coelho, Joãozinho, Faloppa e Paulinho.Vermelho : Cláudio, J. Urbano, Marcelo T , Marcelo B , Patrice, Wagner, Everton Jogo 1 Azul 4 x 3 Amarelo Gols: Am: Coelho 2, Paulinho e Faloppa. Az: Belézia, J.Urbano e Cláudio. Jogo 2 : Vermelho 6 x 1 Azul Gols: Marcelo B, Wagner 2, Marcelo T 2 e Everton. Az: Faloppa. Jogo 3 : Vermelho 5 x 5 Amarelo Gols: Vo :Belézia 3, Genaro e Wagner.Am:Ulisses2, Adelino2 e J.Urbano.Jogo 4 : Azul 3 x 2 Vermelho: alterações com as entradas do Genaro e o Guerra ( sem registros...)

Arbitragem: retornando ao convívio do esporte bretão, mesmo com o apito, a atuação do "TECO" foi impecável e para um futuro leva jeito. Pena que não seja uma Ana Paula. A única ressalva visível é que sua audição requer uma urgente revisão para ouvir palavras tipo " PARA" e "DEIXA"... . _ O Patrice, amigo do pessoal da FIFA, pediu e editou regras do nosso Futebol, - só pra ele- risos. . . Ainda bem que o Francês voltou a jogar ! ? ! . . . Belezia

domingo, 17 de junho de 2007

Resenha 16 de junho

Caros Boleiros, neste sábado fomos honrados com a presença do Capo Genaro, grande companheiro, excelente boleiro e afastado dos embates em conseqüência de estar participando da direção de um grande Clube da Capital. – Eu e o Patrice escolhemos os times no “par ou impar”. E seja lá o que Deus quiser...! Sempre haverá choradeira, chiliques e chorumelas. “ - O importante é a leitura do jogo !”

O Patrice armou a defesa, os vermelhos: Everton, no gol, na defesa o trio de ferro: Mano Ulisses, Claudião e J Urbano, na frente Patrice, Ad e Prof. Belezia. Os azuis; Tonello o grande goleiro, na defesa: o Renato –kamikaze-, o Marcão e o Joaz, na frente: o Dr. Paulinho, o Coelho –chuta forte- e o Sex Falopinha. Tomamos o primeiro gol e acabamos vencendo de 3. Fui elogiado pelo Dr. Paulinho e Ad, por ter armado bem a defesa que era considerada mais fraca.

Teoricamente, poderíamos estar mais fracos, porém adotamos a disciplina tática, mantemos o posicionamento e o Grande Guapo se encarregou do resto. Fomos para o segundo jogo, - O terceiro time, muito mais forte, com O Wagner, Capo Genaro, Everton, Guerra, Marcelo B e Marcelo T, não deu outra perdemos.

Em uma das pausas no intervalo, o Capo comentou a respeito das estratégias modernas adotadas como fundamento pelos grandes Clubes de Futebol, trata-se “da leitura do jogo”, onde se apresentam “cases” e debates sobre os fundamentos do futebol, que são mostrados com recursos emprestados da tecnologia e dos treinamentos aplicados nas empresas.

Particularmente, acredito na grande dificuldade que é encontrada para ensinar este novo “fundamento”, antigamente quem possuía este hábito “natural” era chamado de: “guerreiro, brigador, falador e de ter garra para vencer” e normalmente era o capitão do time. Nos dias de hoje com craques e lideres mais escassos o jeito é tentar ensinar, preparando novos responsáveis por esta missão de comandar o time dentro do campo objetivando a vitória.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Curiosidades

Grandes Boleiros, No tempo da escola, no “ Grupo Escolar Armando Araújo ” e ainda, em algumas comemorações esportivas, fomos todos obrigados a cantar o Hino Nacional. - Como o que se faz por obrigação, sempre acaba perdendo a graça, se é que chega a ter alguma: o querido "Ouviram do Ipiranga" tornava-se muitas vezes motivos de zombarias.

É difícil saber explicar, o que diabo significa "Ouviram do Ipiranga as (ou será "às"?) margens plácidas...". Pronto! Já temos uma bela discussão: é "as margens plácidas" ou "às margens plácidas"?

Até nisso temos problemas, em algumas publicações, encontra-se "às"; em outras, "as". E aí vem a clássica pergunta, que já foi objeto de muitas questões de vestibulares e outros concursos públicos: Qual é o sujeito da primeira oração da letra do Hino Nacional?

Essa oração como em quase todas as da letra é disposta na chamada ordem indireta. Vamos relembrá-la: "Ouviram do Ipiranga as (ou "às"?) margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante". Bom, voltando ao "as margens", pelo contexto e pelo que dizem todas as publicações confiáveis, não há dúvida: esse "as" não tem acento. Foram as margens que ouviram. – risos- e o sujeito é indeterminado.

Propositalmente escrevi a palavra “risos” e não o tradicional “rs;rs;rs” e o “vocês” e não o “vcs”, pois é: - Percebi que as minhas -mal escritas- palavras caminhavam para o absurdo do “Internetes”, onde principalmente os mais jovens estão largando totalmente as regras básicas da nossa língua, não pretendemos exagerar na escrita totalmente correta, por outro lado, precisamos melhorar e evitar os: "tc, tbm", e outros tantos. - Afinal é nosso dever preservar a nossa lingüística.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Direito de Falar . . .

Caros Boleiros e Cozinheiros,
Excepcionalmente vcs podem se manifestar livremente dando a sua opinão, sugestão ou reclamação ! Por qualquer heresia cometida . . . rs;rs;rs.
PS: Os únicos times Brasileiros reconhecidos como Campeões Mundiais pela Fifa são: C O R I N T H I A N S, em 2000, São Paulo, em 2005 e Internacional em 2006. Que fazer risos ! ! !

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Curiosidades

Vejam que Chique ! O nosso blog, consta na relação do Google, graças a vcs temos tido em média 35 acessos diários, até em "ingrees", como diz a Cidinha:

Boleiros e Cozinheiros:
Houve mais dois jogos alternando-se os boleiros. No quarto jogo, com os Azuis invictos, -foi combinada e efetuada uma armação, que quase enfartou o nosso ...www.blogger.com/feeds/8036110471231511211/posts/default - 80k - Resultado Adicional - Em cache - Páginas Semelhantes
Blogger: User Profile: M. Ferrari
Blog Name, Team Members. Boleiros & Cozinheiros. Contact. User Stats. On Blogger Since, January 2007. Profile Views, 36 ...www.blogger.com/profile/13035072372709487066 - 6k - Resultado Adicional - Em cache - Páginas Semelhantes
Boleiros & Cozinheiros: Resenha: 14 de abril
Boleiros & Cozinheiros. Você Que Curte Futebol, Gosta de Cozinhar com os Amigos, ... Prezados Boleiros e Colunista, Conforme prometido, algumas fotos e ...boleiroscozinheiros.blogspot.com/2007/04/resenha-14-de-abril.html - 49k - Resultado Adicional - Em cache - Páginas Semelhantes
Boleiros & Cozinheiros: Convocação Jogo Sumaré
Boleiros & Cozinheiros. Você Que Curte Futebol, Gosta de Cozinhar com os Amigos, entre nessa Prosa ! ! ! Terça-feira, 15 de Maio de 2007 ...boleiroscozinheiros.blogspot.com/2007/05/convocao-jogo-sumar.html - 53k - Resultado Adicional - Em cache - Páginas Semelhantes

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Resenha 9 de junho

Caros Boleiros, Por motivos outros, não teremos o nosso futebol nesta semana, o Santos do “imodesto” Wanderley, apesar de ter apresentado um excelente futebol, venceu o Grêmio por 3 a 1, más não levou a classificação.

- Fiz: sopa de mandioquinha, pipoca, pinhão, assisti alguns vídeos e ainda sem assunto, resolvi atualizar o nosso blog e comecei a escrever: - Strip Tease, termo inglês utilizado para denotar a ação de “tirar e excitar”, dizem ter se iniciado na década de 20, no teatro em cenas burlescas, fantásticas inseridas num contexto sem nexo onde os expectadores se deliravam.

Gipsy Rose Lee, dizem ter sido a criadora dos trejeitos inspirados nos “strips”, onde as garotas são as “stripers” tiram toda a roupa, ficando nuas, diferentemente das “show girls” que não ficam totalmente nuas.

O cinema tomou de empréstimo estas cenas exuberantes imortalizando-as em inesquecíveis filmes: Barbarella, com Jane Fonda, Femme Fatale, Demy Moure, 9 ½ Semanas de Amor, Kim Bassinger, cena do gelo no corpo, True Lifes, James Cameron, Instinto Selvagem, Sharon Stone, pernas cruzadas e a periquita a vista, Atração Fatal, com trepadas de sexo na cozinha.

As boates também aplicaram nesta fabulosa arte de excitar e entreter, para os mais velhos: o “Michell” o Cave e o La Vien Rose, O Clube de Paris, onde o nosso Central e Goleiro Claudião, se deleitava, em Sampa, nas bocas, como eram chamados. Aos mais sofisticados, apreciados pelo nosso Patrice: Moulin Rouge, Folie Bergere em Paris o Crazy Horse e o Show Girls da MGM, frequentemente “freqüentados” pelos Dr Ad e o artilheiro Dante, incluindo a faculdade da Tia Libertina em RPreto.

PS: Além das cenas com belas mulheres, as musicas são sempre de bom gosto e boas de se ouvirem. Por exemplo Gipsy Rose era acompanhada ao som de Louis Armstrong.
PS1: Os únicos times Brasileiros reconhecidos como Campeões Mundiais pela Fifa são: C O R I N T H I A N S, em 2000, São Paulo, em 2005 e Internacional em 2006. Que fazer risos ! ! !

Sopa de Mandioquinha

Parodiando a festa do Joaz. e aproveitando o frio reinante, nada melhor que uma sopa de mandioquinha com calabresa, vamos lá:

6 mandioquinhas
1 tomate – cortar em pedacinhos-
1 cebola –picar-
300 gramas de calabresa cortadas em fatias
Preparo:
1. Frite as calabresas na panela de pressão – use: azeite, 1 cálice de vinho branco, alho e manjericão-
2. Coloque 1 litro de água, panela de pressão, junte todos os ingredientes e leve ao fogo por 40 minutos.
3. Retire tudo da panela, separe a calabresa e bata o restante no liquidificador.
4. Junte com a calabresa e de mais uma passada no fogo em panela normal.
5 Sirvam com queijo Parmesão, Pão Italiano -eu prefiro o - Vinho Tinto.

Bom Apetite !

PS: Garantia de reembolso com subsidio do caixa do Prof. Belezia

Curiosidades

Thor, 8 meses, Dalila a mãe 5 anos

domingo, 3 de junho de 2007

Rodrigo: San Pedro do Atacama

Exposição de Fotos da Viagem de Bike do Rodrigo à San Pedro de Atacama para ver mais: Acesse o Site: http://www.cicloviagem.org