Pois é, domingo de tarde
nublada em Floripa, resolvi de última hora e sem ingresso, assistir o jogo do Timão, contra o Figueirense.
- Não agüentei, a todo instante esbarrava
com um torcedor vestindo a camisa alvinegra, Feliz da vida e com jeito próprio de falar: - Eh nóis Mano! mexendo com todos e
qualquer um que estivesse por perto.
Não agüentei cedi e lá fui eu.
Não agüentei cedi e lá fui eu.
Por outro lado, os parceiros
da torcida do Figueirense, pouco se irritavam, acho que já demonstravam muito
respeito e êxtase por entender uma paixão tão grande, por um simples jogo de
futebol, afinal, a grande maioria chegou em Floripa, sem endereço certo, porém, com um só desejo
estampado:
- Ver o seu time do coração jogar futebol.
- Ver o seu time do coração jogar futebol.
- Confesso que ultimamente não
tenho ido ao campo ver o time do Corinthians jogar, na televisão nós perdemos a
noção das jogadas, pois,não enxergando o campo todo as mesmas ficam prejudicadas. O
bom boleiro é aquele que sabe jogar sem a posse de bola, se movimentando pelo campo todo,
o jogador meia boca, se esconde, rezando pra bola não chegar até ele.
A torcida do Timão aos
poucos foi tomando o Scarpelli, com seu grito de Guerra, com certeza, mexeu com
os nervos do adversário e da torcida adversária.
No campo do
jogo, gostei do Guerreiro Emerson, boleiro de primeira, com toques enjoados e
pegador, bateu pra cacete.
Não gostei do Lielson, muito apático, porém seu gol foi bonito e salvador, achei o jogador Willian fraco de estatura e sem o brilho necessário ao craque.
Por falar em jogadores fortes
a defesa do Timão está acima da média, ganhou todas as divididas com os
franzinos jogadores do Figueira, para o desespero da torcida que gritava mas o
time não andava solapado pelo forte meio do campo e defesa bem postada.
Não
gostava do Danilo, porém, mudei de idéia, boleiro catimbeiro e que bate forte, é uma pena, tá ficando velho e sem pernas, não aguenta um ritmo mais pesado.
Danilo como titular no último treino do Timão, o Armador leva a melhor sobre Alex e acaba escolhido pelo treinador para sair jogando.
Paulinho se preparando para cruzar a bola, jogou muito....
O gol do Corinthians mudou o
panorama do jogo e da torcida que gritava sem parar o hino do Timão. Logo o
Vasco marcou e calou o estádio por alguns minutos, quando anunciaram o gol do
Fluminense, empate em 1 a 1 e o Coringão Campeão. O Scarpelli teve as suas estruturas fortemente balançadas. A sorte de Campeão se apresentava.
Foram quase 10 minutos
intensos e inebriantes, a torcida do Figueira, cabisbaixa e em silêncio total, quase muda,
porém estarrecida, com o que via e ouvia, barulho ensurdecedor acompanhados de fogos de
artifício que enfumaçaram o campo e a toda platéia presente.
Como
diz o velho ditado: tudo que é mais sofrido passa a ser ainda mais saboroso. A
saga da conquista do Brasileirão 2011 segue esta velha máxima. E quis o destino
que o Timão tivesse como adversário na rodada decisiva o Palmeiras. Para
levantar a taça o Coringão necessita apenas de um empate. Só! bjkas Marcão de Floripa
Grande Marcão,
Gostei muito de sua crônica sobre a saga corinthiana em Floripa.
Você. é pé quente mas não dava prá vc. estar no Rio também ? Risos.
Prá mim vc. é a alma do grupo e se vc. puder estar presente será como sempre motivo de muitas alegria minha e de todos .
Venha !
Abraços,
Você. é pé quente mas não dava prá vc. estar no Rio também ? Risos.
Prá mim vc. é a alma do grupo e se vc. puder estar presente será como sempre motivo de muitas alegria minha e de todos .
Venha !
Abraços,
Marino