Grandes Boleiros - Novamente feriado, com final de semana prolongado, sem a “obrigação” de bater a bolinha do sábado, procuramos preencher a falta do nosso Santo Futebol, assistindo a alguns DVD’s. - Na Mooca, na minha infância, existiam somente 3 times de futebol; O Corinthians o Palmeiras e evidentemente o “Juva”, o “Moleque Travesso”, que permeava entre todos, porem predominando fortemente, as colônias Italianas e Espanholas, o Madri, o Parque da Mooca, o MAC, onde a rivalidade, as brigas e quebra paus eram constantes.
A comédia “O Casamento de Romeu e Julieta” lançada em 2005, com produção de Bruno Barreto, descreve com impecável humor e paixão as relações de “amor e ódio” que o futebol consegue fantasticamente representar. Em dado momento o filme narra o desastre do Mundial de Inter Clubes de 1999 em Tóquio, onde o Palmeiras se preparou bem, lutou muito, teve um gol anulado, mas no fim não restou outra coisa a fazer senão chorar.
Sinopse:
Alfredo Baragatti (Luís Gustavo) é um advogado descendente de italianos, que é palmeirense roxo e membro do Conselho Deliberativo do clube. Alfredo criou sua Julieta (Luana Piovani) para ser como ele, mais uma apaixonada pelo Palmeiras. Batizada em homenagem aos ídolos palmeirense, "juli" de Julinho e "eta" de Echevarietta, ela é jogadora do time feminino do Palmeiras, jogando como centroavante. Julieta se apaixona por Romeu (Marco Ricca), um médico oftalmologista de 45 anos que é corinthiano roxo. Em nome do amor Romeu aceita se passar por palmeirense, chegando a se filiar como sócio do clube e ir aos jogos para torcer pelo rival. Tais atitudes geram desconfiança em sua família, principalmente em seu filho Zilinho (Leonardo Miggiorin) e na avó Nenzica (Berta Zemmel), ambos corinthianos fanáticos.
Em homenagem aos: Capo Genaro, Patrice, J Urbano, representantes dos Verdes, Do Professor Belezia, do Claudião, do Marcelo e deste do lado Alvi Negro: e Seja lá o que Deus Quiser ! ? !
