Caros Boleiros; - Frases Populares, ou Expressões Populares: São palavras, e frases que na sua grande maioria têm a função comparativa com diversos assuntos, como animais, modo de agir, modo de pensar. O que difere o Ditado da Frase popular é que este serve de alerta ao futuro, e não apenas julga na ocasião do acontecimento a frase. – “O canto do Cisne”: São as últimas realizações de alguém. Antigamente dizia-se que o cisne emitia um lindo canto quando estava prestes a morrer.
Pois bem, propositalmente e injuriado deixei de postar as últimas Resenhas do “nosso” futebol dos sábados pela manhã no Centro Olímpico, vou me permitir fazer ligeiras digressões cronológicas destas fases históricas. Acredita-se que o inicio, fase 1, do grupo, tenha se dado nos campos da USP com os colegas, -mais conhecidos-, o Teco, o Delcio e o Toto.
Residentes no Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo, vulgo CRUSP, que escapa a varias definições. Sua historia, que agora completa 30 anos, já' foi palco de muitos acontecimentos, Para estudantes de varias partes do Brasil, que passam no Vestibular e sem condições de "encarar" a dura trajetória de viver longe dos parentes, numa cidade como São Paulo, Por causa de sua historia conturbada, o local adquiriu uma fama que contrasta com o fato de ter abrigado algumas das maiores cabeças da Universidade, incluindo vários professores, que foram moradores. Palco de muitas revoltas contra o regime militar.
Fase 2: Já no Santa Cruz, no final da década de 70, com a inclusão de alguns Ex Alunos e pais de alunos, o Cadu, o Lineu, o Bonfá o Ergas, O Vanderley, o Alemão, entre outros, foi se caracterizando a continuidade do grupo de Futebol, Ainda antes, segundo o Teco, houve algumas divergências surgidas com o chamado grupo dos artistas, que acabaram se desligando do grupo.
A bem da verdade, o futebol por ser praticado dentro de uma Escola tradicional de classe média alta de São Paulo, totalmente ligada aos preceitos da Igreja Católica, necessitava de algumas regras, para coibir exageros: - Pagar as mensalidades em dia, Não gritar palavrões, Não se trocar fora dos vestiários, Não se fazer mostrar de cuecas, Não trazer para o recinto do campo bebidas alcoólicas, Não deixar os filhos menores de idade jogar entre nós e principalmente não tomar banhos longos para não gastar muita água. –risos-
Não tenho noticias da ocorrência de fatos ou assuntos mais sérios acontecidos, a não ser de uns 4 ou 5 no máximo, ocorridos em 10 anos de prática e quase sempre envolvendo as mesmas “figuras”, notadamente o Stam, bom boleiro, educado fora do campo, mas no campo e perdendo o jogo se transtornava, reclamava de tudo, xingava e chutava a bola no vizinho.
Por intervenções políticas fomos proibidos de ali continuar jogando, passamos por algumas quadras de soçayte, acredito que o grupo de futebol tenha passado por um desaquecimento, com quoruns baixos, boleiros sem compromissos e que apareciam esporadicamente. - Eu mesmo, por ter opção de jogar em outros locais acabei me afastando do grupo, encontrava com o Delcio no Paineiras e ele comentava que o pessoal estava jogando no Ibirapuera, no Centro Olímpico e ele mesmo acabou se afastando por não concordar com alguns aspectos.
Fase 3: - No começo do ano passado, liguei pro Claudião: – E ai Claudião e o futebol - Estamos lá no Centro Olímpico, ta o Teco o Falopinha, o Mano Ulisses, o meu filho o Guilherme. – pois é os moleques "cresceram" e estão jogando com a gente, ta o filho do Falopinha, o filho do Teco, o do Patrice aparece às vezes, etc., etc.- - E o Chico perguntei, ele parou só esta no Tênis. Porém tem uma turma nova e boa: Passa lá pra conhecer! - Finalizou
- Logo depois apareci bem cedinho, lá estavam o Joaz: - O Marcão que você esta fazendo por aqui? O Falopinha, como sempre um pouco mal humorado, risos, não me deu muita atenção. Foram chegando: O Ad, Os Viveiros, a Bichona do Patrice, o Prof. Belezia, o Teco, o ex artilheiro Dante, mais os novos boleiros, o J Urbano, o Coelho o Marcelo B, o Capo Genaro, o Wagner, entre outros. Modestamente e particularmente acho este grupo, melhor tecnicamente mais “amigo” e sem frescuras de ostentações.
- Notei também, alguns excessos sempre cometidos pela mesma figura que sem duvidas ultrapassaram as bravatas do pobre do Stam. Pareceu-me também, que o futebol tinha um único e pseudo dono, que ditava as regras, sempre em nome dos bons costumes. Pareceu-me também, que inicialmente por exigências da Prefeitura foi colocada uma ONG, para representar o grupo nas reservas do campo. – Me pareceu também a ocorrência de interesses pessoais e comerciais envolvidos.
- Outro aspecto importante na digressão refere-se aos rachas e dissidências que sempre ocorrem entre pessoas ou grupos constituidos e que não tenham o mesmo ponto de vista e de procedimentos. - Normalmente estes acontecimentos se formam com divisões proporcionais, metade do grupo vai para um lado e democraticamente a outra metade restante para o outro lado. neste contexto, é muito difícil existir uma separação de 2 ou 3 pessoas, que pensam que tem o poder nas mãos, contra a grande maioria do grupo. - Portanto sem legitimação comprovada, será melhor: - Que Cantem os Cisnes ! . . . .abraços Marcos “Marcão” Ferrari
Pois bem, propositalmente e injuriado deixei de postar as últimas Resenhas do “nosso” futebol dos sábados pela manhã no Centro Olímpico, vou me permitir fazer ligeiras digressões cronológicas destas fases históricas. Acredita-se que o inicio, fase 1, do grupo, tenha se dado nos campos da USP com os colegas, -mais conhecidos-, o Teco, o Delcio e o Toto.
Residentes no Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo, vulgo CRUSP, que escapa a varias definições. Sua historia, que agora completa 30 anos, já' foi palco de muitos acontecimentos, Para estudantes de varias partes do Brasil, que passam no Vestibular e sem condições de "encarar" a dura trajetória de viver longe dos parentes, numa cidade como São Paulo, Por causa de sua historia conturbada, o local adquiriu uma fama que contrasta com o fato de ter abrigado algumas das maiores cabeças da Universidade, incluindo vários professores, que foram moradores. Palco de muitas revoltas contra o regime militar.
Fase 2: Já no Santa Cruz, no final da década de 70, com a inclusão de alguns Ex Alunos e pais de alunos, o Cadu, o Lineu, o Bonfá o Ergas, O Vanderley, o Alemão, entre outros, foi se caracterizando a continuidade do grupo de Futebol, Ainda antes, segundo o Teco, houve algumas divergências surgidas com o chamado grupo dos artistas, que acabaram se desligando do grupo.
A bem da verdade, o futebol por ser praticado dentro de uma Escola tradicional de classe média alta de São Paulo, totalmente ligada aos preceitos da Igreja Católica, necessitava de algumas regras, para coibir exageros: - Pagar as mensalidades em dia, Não gritar palavrões, Não se trocar fora dos vestiários, Não se fazer mostrar de cuecas, Não trazer para o recinto do campo bebidas alcoólicas, Não deixar os filhos menores de idade jogar entre nós e principalmente não tomar banhos longos para não gastar muita água. –risos-
Não tenho noticias da ocorrência de fatos ou assuntos mais sérios acontecidos, a não ser de uns 4 ou 5 no máximo, ocorridos em 10 anos de prática e quase sempre envolvendo as mesmas “figuras”, notadamente o Stam, bom boleiro, educado fora do campo, mas no campo e perdendo o jogo se transtornava, reclamava de tudo, xingava e chutava a bola no vizinho.
Por intervenções políticas fomos proibidos de ali continuar jogando, passamos por algumas quadras de soçayte, acredito que o grupo de futebol tenha passado por um desaquecimento, com quoruns baixos, boleiros sem compromissos e que apareciam esporadicamente. - Eu mesmo, por ter opção de jogar em outros locais acabei me afastando do grupo, encontrava com o Delcio no Paineiras e ele comentava que o pessoal estava jogando no Ibirapuera, no Centro Olímpico e ele mesmo acabou se afastando por não concordar com alguns aspectos.
Fase 3: - No começo do ano passado, liguei pro Claudião: – E ai Claudião e o futebol - Estamos lá no Centro Olímpico, ta o Teco o Falopinha, o Mano Ulisses, o meu filho o Guilherme. – pois é os moleques "cresceram" e estão jogando com a gente, ta o filho do Falopinha, o filho do Teco, o do Patrice aparece às vezes, etc., etc.- - E o Chico perguntei, ele parou só esta no Tênis. Porém tem uma turma nova e boa: Passa lá pra conhecer! - Finalizou
- Logo depois apareci bem cedinho, lá estavam o Joaz: - O Marcão que você esta fazendo por aqui? O Falopinha, como sempre um pouco mal humorado, risos, não me deu muita atenção. Foram chegando: O Ad, Os Viveiros, a Bichona do Patrice, o Prof. Belezia, o Teco, o ex artilheiro Dante, mais os novos boleiros, o J Urbano, o Coelho o Marcelo B, o Capo Genaro, o Wagner, entre outros. Modestamente e particularmente acho este grupo, melhor tecnicamente mais “amigo” e sem frescuras de ostentações.
- Notei também, alguns excessos sempre cometidos pela mesma figura que sem duvidas ultrapassaram as bravatas do pobre do Stam. Pareceu-me também, que o futebol tinha um único e pseudo dono, que ditava as regras, sempre em nome dos bons costumes. Pareceu-me também, que inicialmente por exigências da Prefeitura foi colocada uma ONG, para representar o grupo nas reservas do campo. – Me pareceu também a ocorrência de interesses pessoais e comerciais envolvidos.
- Outro aspecto importante na digressão refere-se aos rachas e dissidências que sempre ocorrem entre pessoas ou grupos constituidos e que não tenham o mesmo ponto de vista e de procedimentos. - Normalmente estes acontecimentos se formam com divisões proporcionais, metade do grupo vai para um lado e democraticamente a outra metade restante para o outro lado. neste contexto, é muito difícil existir uma separação de 2 ou 3 pessoas, que pensam que tem o poder nas mãos, contra a grande maioria do grupo. - Portanto sem legitimação comprovada, será melhor: - Que Cantem os Cisnes ! . . . .abraços Marcos “Marcão” Ferrari
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