Não costumo mencionar celebridades neste blog, risos, mas, posteriormente e após assistir este vídeo, não podia deixar de mencionar:
- Há um bom tempo atrás, levei o Rodrigo Ferrari, que tinha em torno dos seus 10 ou 11 anos de idade, para iniciar os treinamentos em Basquetebol, no Clube Continental, em Osasco, em razão de um convite feito por um Professor de Esportes, que ensinava no Clube Paineiras do Morumby e que me disse que o Ro tinha jeito pra jogar basquete.
Lá chegando, no Continental Parque Clube, depois de tomar um "chá de espera" de um tal de "Seo Zé Claudio" que me atendeu em um local rústico e muito simples, dando longas baforadas em um charuto Havaiano legitimo, risos, e que logo me falou: - Recebi boas recomendações do Rodrigo, acho que ele leva jeito pro Esporte, mas, vou te adiantando, as coisas aqui não são fáceis, aqui se trabalha muito e muito mais, e ainda, se "treina pesado".
Não estava acostumado com esse tipo de conversa e muito menos com as baforadas do seu charuto e ainda, achei esse Senhor, muito prepotente, que finalizou a sua conversa, dizendo aqui é a melhor Escolas de Basquete do Brasil, por aqui, passaram vários craques e formamos muitos jogadores.
Aqui não pagamos nada a nenhum jogador, mas formamos também "Homens", logo dizendo: - Os Pais não podem entrar para assistir os treinamentos, e em seguida, chamou um Técnico e me apresentou, o Adriano Português, dizendo: - Esse vai ser o técnico do Rodrigo.
Aqui não pagamos nada a nenhum jogador, mas formamos também "Homens", logo dizendo: - Os Pais não podem entrar para assistir os treinamentos, e em seguida, chamou um Técnico e me apresentou, o Adriano Português, dizendo: - Esse vai ser o técnico do Rodrigo.
Passados alguns tempos, pude realmente entender a filosofia de trabalho duro e de treinamentos do Continental, conhecendo os diversos jogadores de todas as categorias e vários craques do esporte, neste caso, menciono um em destaque, provavelmente uns 2 anos mais novo que o Rodrigo, muito criança ainda, acho que 8 anos de idade, mas, muito aplicado nos treinamentos, mal conseguia segurar a bola de basquete, que lhe parecia muito grande, mas, com os olhinhos brilhando toda vez que a tocava, já despontando e mostrando uma habilidade diferenciada.
Conheci também seu irmão, que era militar, sua mãe que era professora primária e seu pai, todos pessoas simples, mas, que espelhavam a simplicidade a humildade em pessoa e sobretudo uma educação evidenciada.
Leandrinho e o sumiço de sua bicicleta!
Tempo Bom:
Saudades, bjkas, Marcão
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