Caros Boleiros, neste sábado fomos honrados com a presença do Capo Genaro, grande companheiro, excelente boleiro e afastado dos embates em conseqüência de estar participando da direção de um grande Clube da Capital. – Eu e o Patrice escolhemos os times no “par ou impar”. E seja lá o que Deus quiser...! Sempre haverá choradeira, chiliques e chorumelas. “ - O importante é a leitura do jogo !”
O Patrice armou a defesa, os vermelhos: Everton, no gol, na defesa o trio de ferro: Mano Ulisses, Claudião e J Urbano, na frente Patrice, Ad e Prof. Belezia. Os azuis; Tonello o grande goleiro, na defesa: o Renato –kamikaze-, o Marcão e o Joaz, na frente: o Dr. Paulinho, o Coelho –chuta forte- e o Sex Falopinha. Tomamos o primeiro gol e acabamos vencendo de 3. Fui elogiado pelo Dr. Paulinho e Ad, por ter armado bem a defesa que era considerada mais fraca.
Teoricamente, poderíamos estar mais fracos, porém adotamos a disciplina tática, mantemos o posicionamento e o Grande Guapo se encarregou do resto. Fomos para o segundo jogo, - O terceiro time, muito mais forte, com O Wagner, Capo Genaro, Everton, Guerra, Marcelo B e Marcelo T, não deu outra perdemos.
Em uma das pausas no intervalo, o Capo comentou a respeito das estratégias modernas adotadas como fundamento pelos grandes Clubes de Futebol, trata-se “da leitura do jogo”, onde se apresentam “cases” e debates sobre os fundamentos do futebol, que são mostrados com recursos emprestados da tecnologia e dos treinamentos aplicados nas empresas.
Particularmente, acredito na grande dificuldade que é encontrada para ensinar este novo “fundamento”, antigamente quem possuía este hábito “natural” era chamado de: “guerreiro, brigador, falador e de ter garra para vencer” e normalmente era o capitão do time. Nos dias de hoje com craques e lideres mais escassos o jeito é tentar ensinar, preparando novos responsáveis por esta missão de comandar o time dentro do campo objetivando a vitória.
O Patrice armou a defesa, os vermelhos: Everton, no gol, na defesa o trio de ferro: Mano Ulisses, Claudião e J Urbano, na frente Patrice, Ad e Prof. Belezia. Os azuis; Tonello o grande goleiro, na defesa: o Renato –kamikaze-, o Marcão e o Joaz, na frente: o Dr. Paulinho, o Coelho –chuta forte- e o Sex Falopinha. Tomamos o primeiro gol e acabamos vencendo de 3. Fui elogiado pelo Dr. Paulinho e Ad, por ter armado bem a defesa que era considerada mais fraca.
Teoricamente, poderíamos estar mais fracos, porém adotamos a disciplina tática, mantemos o posicionamento e o Grande Guapo se encarregou do resto. Fomos para o segundo jogo, - O terceiro time, muito mais forte, com O Wagner, Capo Genaro, Everton, Guerra, Marcelo B e Marcelo T, não deu outra perdemos.
Em uma das pausas no intervalo, o Capo comentou a respeito das estratégias modernas adotadas como fundamento pelos grandes Clubes de Futebol, trata-se “da leitura do jogo”, onde se apresentam “cases” e debates sobre os fundamentos do futebol, que são mostrados com recursos emprestados da tecnologia e dos treinamentos aplicados nas empresas.
Particularmente, acredito na grande dificuldade que é encontrada para ensinar este novo “fundamento”, antigamente quem possuía este hábito “natural” era chamado de: “guerreiro, brigador, falador e de ter garra para vencer” e normalmente era o capitão do time. Nos dias de hoje com craques e lideres mais escassos o jeito é tentar ensinar, preparando novos responsáveis por esta missão de comandar o time dentro do campo objetivando a vitória.
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