23/06/2009 por Seo Cruz / REPUBLICANDO: HÁ UM ANO…
“Time que quer ganhar título tem que ter uma bicha. Eles são gentis, unem e organizam o grupo. Todo time em que joguei e fui campeão tinha um gay.” Dadá Maravilha, campeão mundial em 70. Êpa!…
“Tô debilitado desde que comecei o jogo. A tarde toda hoje eu tive caganeira. Caguei água a tarde inteira e até falei para o professor: estou tremendo”. Marcinho – Ex-jogador do Grêmio
“Agora é hora da superação. Se a minha mãe jogasse no Brasiliense, eu ia dar carrinho nela.”
Jaílson, no Paulista“Acredito que existe mais mérito agora que conseguimos o acesso do que no ano passado, quando fomos rebaixados.” Ricardo Guimarães, presidente do Atlético MG
“Não tem essa que estava no meu projeto empatar com o Grêmio fora de casa. Não sou arquiteto. E nem fico cuidado da grama, do CT, da roupas dos meus jogadores, dos brincos.” Urtigão Ramalho
“Futebol é que nem cachorro-quente. Só serve o que é feito na hora.” Roberval Davino, O técnico
“A probabilidade dele ficar no Corinthians é de 99,99%. O 1% restante fica por conta do outro clube (Lyon).” Émerson Leão, O matemático
“Jogador de futebol é igual mulher de malandro, tem que apanhar.” Marcelinho Carioca, O jornalista
“Não tinha que fazer nada.” Roberto Carlos, O lateral, sobre o que deveria ter feito contra a França, naquele lance.
“A única cor que está em meu coração é o rubro-negro do Flamengo” Fabão, O daltônico, desembarcando na Gávea.
“A maior parte do meu dinheiro eu gastei com bebidas, mulheres e carros velozes. O resto eu desperdiçei”. George Best, O mito.
“Ele falou que eu estou gordo. Todo mundo fala que ele bebe para caramba. Tanto é mentira que eu estou gordo, como deve ser mentira que ele bebe para caramba.” Ronalducho, O cara, para o Presidente.
“Só não vale dar o cu, o resto vale tudo” Gil, do Cruzeiro, comemorando título mineiro no gramado e respondendo ao repórter de uma rádio católica ( e ao vivo) se valia de tudo na hora de comemorar.
“Eu peguei a bola e fui fondo, fui fondo e chutei para o gol” Jardel, de letra, explicando um gol.
“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe” Jardel, novamente.
“Clássico é clássico, e vice-versa” Jardel. Um crássico.
“A bola ia indo, ia indo… e iu!” Paulo Nunes, para não ficar atrás.
“No México é que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias” Ferreira, ponta, ex-Santos.
“Meu clube estava à beira do precipício. Por bem, tomamos a decisão correta e demos um passo a frente” João Pinto, jogador do Benfica.
“Não foi nada especial: chutei com o pé que estava mais à mão.” João Pinto, que tem sérios problemas com esse negócio de coordenação.
“Eu disconcordo com o que você disse!” Vladimir, a um repórter da Record.
“O povo baiano é muito hospitalar” Zanata, aquele.
“Minha cidade é muito facultativa” Elivélton, explicando a vocação acadêmica de sua cidade.
“Não tem outra, tem que jogar com essa mesma…” Reinaldo, o Rei do Galo, respondendo à imprensa como jogar debaixo daquela chuva.
“Chegarei de surpresa, dia 15, 14:00, vôo 619 da Varig” Mengálvio, na Europa, discreto, em telegrama à família no Brasil.
“As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe” Dunga, no Terceiro Tempo.
“É, a seleção ainda tem que subir muitos degrais” Cafu, no Jornal Nacional
“O novo apelido do Aloísio é CB: sangue bom!” Souza, da cozinha de Madame para o Jogo Duro.
“É díficil quando isso acontece; agora é abaixar a cabeça e seguir em frente.” Em homenagem ao Barneschi, essa é do “samambaia-acéfala“.
“Estou muito feliz de jogar na Sociedade Esportiva Corinthians” Gustavo Neri, um pouco confuso.
“De vez em quando, nosso time dá uma bambiada…” Borboleta Ceni
“Depois da derrota, o pior resultado é o empate!” Não diga, Galvão?
“Goleiro, para ser bom, tem de dormir com a bola. Se for casado, com as duas.” Grande Saldanha!
“Só chuto na trave! Sem trave eu já seria, tranquilamente, o artilheiro do campeonato!” Toninho, avante palestrino da década de 70.
“Não ganhemo, nem perdemo: empatemo.” Beijoca, jogador do Bahia.
“Como pode um zagueiro com bunda quadrada jogar bola?” Joel Santana, antes do jogo contra o América (Mex), sobre Sebá.
“Vou contratar o Mansões.” Eurico Miranda, após Flamengo x América (Mex), sobre Cabañas.
“Tem gente que gosta de complicar. O futebol é simples: quem não sabe jogar vai para o gol; e o dono da bola é o centroavante.” Nilton Santos, resumindo tudo.
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