Que Tal Relaxar...
A ciência acabou de comprovar mais um provérbio popular: “mente vazia, oficina do diabo”. O pior é que as pessoas passam boa parte de nossas vidas nela. Pesquisadores da Universidade de Harvard publicaram nesta quinta-feira (11) estudo na revista Science em que mostram que em 49,6% do tempo em que se passa acordado, a mente está divagando (vulgo, pensando em alguma outra coisa que não a tarefa do momento) e o resultado é infelicidade.
A ciência acabou de comprovar mais um provérbio popular: “mente vazia, oficina do diabo”. O pior é que as pessoas passam boa parte de nossas vidas nela. Pesquisadores da Universidade de Harvard publicaram nesta quinta-feira (11) estudo na revista Science em que mostram que em 49,6% do tempo em que se passa acordado, a mente está divagando (vulgo, pensando em alguma outra coisa que não a tarefa do momento) e o resultado é infelicidade.
Os psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert* usaram um aplicativo para iPhone para coletar 250 mil dados sobre pensamentos, sensações e ações de 2250 mil pessoas. Na pesquisa, os voluntários recebiam perguntas do tipo quão feliz eles estavam, o que estavam fazendo e se estavam pensando em sua atividade atual ou outra coisa que fosse prazerosa, neutra ou desagradável. “Descobrimos que divagar produz infelicidade mesmo nas atividades menos prazerosas e que divagar com um pensamento prazeroso não aumenta a felicidade.”, afirmou Killingsworth ao iG. ”A pesquisa mostrou também que os momentos em que estamos mais felizes é quando estamos produtivos (como conversando, se exercitando ou fazendo amor) e os menos felizes são aqueles em que descansamos, trabalhamos ou usamos o computador em casa."
Os resultados vão de encontro às tradições filosóficas e religiosas que ensinam que a felicidade é encontrada ao vivermos no momento e seus praticantes são treinados a resistir à divagação e a estar no aqui e agora, como a meditação e yoga. “No artigo, sugerimos que eles estão certos”, afirmou Killingsworth.
Daniel Gilbert* Li este livro é muito bom é dele: Por que é mais fácil perdoar alguém que amamos por ter sido infiel do que por ter deixado pratos sujos em cima da pia? Por que as pessoas que enxergam pagariam mais para não ficar cegas do que as cegas para enxergar? Por que, ao jantar fora, as pessoas insistem em pedir pratos diferentes em vez de pedir o que realmente querem? bjks Marcão
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