Caros Boleiros; - Tenho uma divida pessoal, que me acompanha da época da adolescência, “risos!”! - Por obrigação e necessidades de obtenção de notas nas provas de Português, era obrigado e encaminhado à algumas leituras não “palatares”, principalmente a um Boleiro de primeira linha, compromissado com quase 3 horas por dia ao Futebol incluindo: pelada, racha contra, gol a gol, de cabeça, bobinho e quem erra vai pro gol, e ainda em algumas incursões e deslizes na “Rua do Pecado”. . . risos.
“Memórias Póstumas de Brás Cubas”, 1881 – Machado de Assis abandona, definitivamente, o romantismo da primeira fase de sua obra que marca o início do Realismo no Brasil. Este livro, extremamente ousado, de difícil leitura, é escrito por um defunto e começa com uma dedicatória inusitada: "Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas Memórias Póstumas". Tanto este como as demais obras de sua segunda fase vão muito além dos limites do realismo.
Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908), de origem pobre, mulato foi um escritor brasileiro, autor de romances, poesias e peças de teatro, além de crítico literário. É considerado um dos mais importantes nomes da literatura brasileira. um dos melhores escritores realistas em todo o mundo. Escreveu obras memoráveis, como Memórias póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro, Quincas Borba e vários livros de contos, entre eles, Papéis avulsos, no qual se encontra uma de suas obras-primas, o conto (ou novela).
Na verdade: - Hoje relendo o “Memória . .. com mais tempo e experiência sou testemunha da Grande Obra deste Mestre da Literatura Brasileira, comparado –risos- ao Pele, Sócrates, Gerson, ao “Maradona, desculpem!”, Ronaldinho e Quiçá o novato Pato. Espero: -com esta escrita-, ter pagado a minha divida, principalmente, quando em 2008, estaremos comemorando os 100 anos em homenagem a sua partida. >>> Abraços. >>> Marcão
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