quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Musicas: Maroon 5 - She Will Be Loved

Só prá relaxar um pouquinho, bjkas Marcão




quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Níver do Renato





Grande Renato Parabéns vc tá ficando mais experiente e um pouquinho mais Velho, bjkas Marcão






Grande Renato. Que a vida de muitos e muitos anos que virão, lhe proporcione grandes momentos de felicidade. Parabéns !!! Ledo

Pela foto parece que está fazendo 70 anos. Renatão, sem você nosso futebol não teria graça. Parabéns e saúde. Do grande artilheiro que você viu jogar sem bola. Ad

Parabéns Renato, Muita saúde e felicidades. Antero

Renato, Parabéns ! Muitas Felicidades e Muitos Anos de Vida !!! .  Espero que com a experiência que o tempo traz , consigas encontrar o setor no campo que melhor desempenhe suas habilidades !! Não fique pensando no cigarrinho antes e durante a partida , acho que isto tira sua concentração tática. Genaro

Obrigado pela manifestação generosa de todos !
Quanto ao Adelino, que tem buscado, preferencialmente, jogar em cima do Alexandre, está encontrando vida dura no gramado.. Com culpa no cartório, resolveu DOAR os dois gols de domingo, para não sofrer punição pelo fato de ter atrasado o relógio ( até o Diretor Cláudio viu! ). Na ausência daquele, fica igualzinho a Zumbi dentro do campo, dando piti . Daí seus pulinhos no domingo passado.  Se o causídico faz isto no Ibirapuera, imaginem como deve sacanear o netinho... Causídico, esqueceu que o Genaro é MANDA-CHUVA no Palmeiras ???? O cara entenda da "bagaça" !!! RENATO 

Renato, bom dia, apesar das suas atitudes insanas (às vezes), outras gozadas (às vezes), fumante (sempre), desejo tudo de bom para o bom AMIGO, felicidades abs Basilio




                                       
Seus Amigos Boleiros











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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Resenha, 27 de janeiro by Renato


A Resenha deste Domingo, por motivos de força maior, -descanso do Guerreiro, estava praticando Stand up, risos- fica por conta do Renato, mas, segundo ele somente Flashes, bjkas Marcão


Marcolino, longe de resenhas , só" flashs",

1- O Antero fez um gol de placa - só que contra. Vale para artilharia ?????

2- O Adelino, diante de marcação impiedosa, atrasou o relógio, sob olhares dos atletas do banco, sem que o árbitro FIFA observasse.Como ficamos ????

3- O mesmo Adelino esbravejou, deu pulinhos, tirou o jaleco ... diante de uma suposta falta de João, não marcada pelo árbitro FIFA. Como ninguém, eticamente, do banco quis entrar, ele continuou pressionando o arbitro FIFA a marcar ou compensar, em seu raciocínio, a favor da sua equipe. O árbitro FIFA perguntou a ele, ironicamente : - Adelino, você quer que eu dê um cartão amarelo ao João ???

4- O gaucho de Santa Maria foi jogar no gol no último jogo. Tomou gols que normalmente não tomaria, talvez preocupado com os acontecimentos da madrugada em sua terra natal. Foram 5 gols que, a bem da verdade, foram verdadeiras cortesias. Alguém gritou : "estão vendo, é efeito da porra da artilharia..."

5-Outra do goleiro, desta vez, Sthefan . Ele acionou o piloto automático, que não tem "resset", para tentar antecipar um lançamento ao Antero: não deu outra - acertou o Antero que se protegeu do choque. Bradou de imediato : FILHO DA PUUUUUTA! O Antero foi socorrer o goleiro e se defendeu : mas porquê ? Só me protegi... Filho da puta porquê? Quando o Stefan viu que era o Antero, disparou : mas é genérico ... 


RENATO CAMIHA

Boleiros,



Na história do futebol, muitos craques foram e são também modelos. Então vem a pergunta:

Quem é este cara ?

Abraços
Marino







Japonês, Você foi demais.!!! Rsrsrsrsrs

Marcão, Acrescento mais dois fatos:

1) O Giba ao sair do gol, levou um tombo e foi rolando da área do goleiro ate próximo ao muro lateral.
2) O Adelino ao tentar dar um drible, tropeçou na bola e também "capotou".

Tal cena, muito semelhante, se deu em função do "gramado" ter sido "podado" há poucos dias atrás?

Duas cenas hilárias. Antero

Aos amigos que acompanham as brilhantes resenhas do mestre de área Marcão, já perceberam que neste ano de 2013 foi desencadeada uma verdadeira blitz para derrubar este artilheiro.
Usarei uma frase utilizada nos pará-choques de caminhão. " Senhor dê aos meus inimigos vida longa , para que eles possam ver o meu sucesso"

Os dois gols feitos no domingo, não serão computados , serão doados ao IAI " Instituo dos árbitros ineficientes ".
Ademan que eu vou de lève.
Quem viveu se lembrará .
AD

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Bare Stand up




Bare Stand up primeira aula, risos












Personal Trainer









Afinal ninguém é de Ferro Yaya e Ale



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Paulo Nobre foi eleito o novo presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras, Genaro Marino Vice






Numa eleição acirrada e que seguiu indefinida até momentos antes da votação, Paulo Nobre, o candidato preferido da torcida palmeirense, foi eleito o novo presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras, Genaro Marino, será o segundo Vice Presidente.












Grande Genaro, Parabéns pela sua eleição, que o seu mandato seja repleto de realizações, extensivos ao Paulo Nobre, digno representante da nossa  Cotia...  abs Marcão Ferrari

Valeu Marcos! Obrigado a todos .
AD
VP - significa : Vamos Palmeiras !
Abs Genaro

Grande Genaro, Quero cumprimentá-lo por você ter sido eleito como V.P. na eleição da nova direção do Palmeiras ! Boa sorte e SUCESSO ! Abraços, Marino

Parabéns e Sucesso Genaro... Precisamos que vocês coloquem o clube no rumo certo....ótimo ter de bons competidores ...sem duvida o Palmeiras é o maior rival do Corinthians e fica sem graça um brasileirão sem o DERBY.. Faço votos que vocês retornem em 2014 apoiado pelo seu comando.... Abraço Antero

Genaro, Aqui vai também os meus parabéns, sem entretanto saber porque. V. P. Significa vai palmeiras? Ad

Genario,
Que seu trabalho seja intenso e cheio de glória. Mas vê se não some. Congratulações e muito sucesso.
RENATO

ATÉ QUE ENFIM UMA ATITUDE INTELIGENTE . COLOCANDO VOCÊ PARA NOS AJUDAR . CHEGA DE PALHAÇADA , GENARO ESPERAMOS QUE TENHA GRANDE SUCESSO E POSSA TRAZER ALGUM ALENTO NESTA PROXIMA GESTÃO. ASSIM TORCEMOS . FELICIDADES. Basilio

Genaro, Meus parabéns. Espero como torcedor Palmeirense, que você consiga ajudar, este grande clube, a voltar para a 1ª Divisão, de onde nunca deveria ter saído. braço
Gilberto

domingo, 20 de janeiro de 2013

Resenha, 20 de janeiro



Aos poucos os Boleiros vêm chegando pro futebol, alguns gozando de merecidas Férias e outros que ficaram com medo da chuva fina que tomou conta de Sampa, nestes últimos dias, apesar de tudo isso, foram formados 3 times, o destaque da rodada ficou por conta do Guerra, que marcou por mais de 8 vezes, e ainda mesmo, com a ajuda do Tonico, que bateu asas em uns 2 ou 3 gols.

Marcão, vc tem o cel do Guerra , por favor?

Mande pro Ad os gols de hj?/ ele já é o ultimo na estatística?? a não ser que fez algum hj contra os netinhos??

bjs DA


Bem lembrada a informação acima do artilheiro Dante, que marcou por 6 vezes, deixando os golzinhos do Ad pra trás, mas bem pra trás mesmo, de nada tem adiantado os gols marcados pelo Ad, nos jogos de Praia com o seu netinho, pois o mano Ulisses, chamou os decanos de lado e informou, como porta voz do também ausente Claudião, que os gols só serão validos após a homologação do Patrice.

E por falar no Patrice, hoje ele arrebentou, deu um lindo chapéu no filhote, e ainda, fez vários lançamentos certeiros pro Guerra, que marcou por várias vezes.

O primeiro jogo foi vencido pelos Laranjas, por 3 a 2 batendo os Azuis, em um jogo muito bem disputado, onde, os Azuis apesar de terem sidos derrotados jogaram também muita bola, o Guerra marcou 2 e o Basa 1, para os azuis foram 2 do Dante.

O Dante armou os times do primeiro jogo, mas de nada adiantou, pois, o Ulisses mudou tudinho, ficando assim a escalação dos times: Laranjas Ricardo no gol, Ulisses, Edvaldo e Basa na defesa e na frente o Alexandre, o Guerra e o Patrice. Achei que os azuis estavam mais fortes no papel: Tonico no gol, Stephan, Zé e Coelho na defesa, no ataque o trio de artilheiros: Marcão, Wagner e Dante.

No segundo jogo os laranjas venceram o time de verde que jogou com: Antonio, Renato, Marcio e Giba na defesa no ataque: Ricardo, Edinho -convidado- e Dante. Neste jogo o destaque ficou por conta do jovem Ricardo, que pretende ser novamente o melhor jogador mais jovem do ano.

Foram feitos mais jogos e todos com muitos gols, que já eliminou as chances do Ad, pois os seus gols já ficaram pra trás, tendo mais uns 4 ou 5 boleiros na frente dele. O Basa por várias vezes gritou que seria mais importante premiar quem arma as jogadas de gol com assistências.

Foram tantos os jogos que o Ulisses largou na saideira os uniformes pro Giba levar e trazer bem lavadinho e cheiroso, desta forma, deliciosa, o domingo de futebol se acabou. Sentimos as ausências do Valter, que ficou tabulando os eventos sociais durante a madrugada toda e se esqueceu de levantar, do Ledo que não informou o seu paredeiro, do Ad que da Praia ligou e foi "ovacionado" com um estridente "viaaaaaadoooooo" que fez os seus companheiros de Praia ficarem envergonhados do Marino e do Claudião, entre outros.... bjkas Marcão


Chorumelas / Insatisfações Românticas .... por favor não percam seu tempo lendo, destina-se somente aos Anais e registros, afinal o Netinho do Ad, mais tarde vai perceber como ele foi importante na velhice do Vovô.

Caro Marino,
Diante da ausência do nobre diretor que na ultima vez que conversei com ele , estava no teleférico do morro do alemão , reporto-me a você por ser um sujeito correto,

Li a resenha do dia 20 de janeiro , e espero que voce a tenha lido também. Nota-se com clareza que a resenha é completamente falsa. O numero de gols marcados pelo Guerra, Dante e Marcao , não é a realidade , nem tampouco a planilha de gols que foi apresentada em um dos e-mails que li.

Querem destruir a conquista dos meus oito (8) gols marcados , e conto com com você para barrar a entrada daqueles que mentem ,na quarta-feira nobre. Chamo a esta conversa o Valter , que também é um cara serio , e portanto, dirá a verdade sobre os gols apontados na resenha.

Já foi feito um boletim de ocorrência na delegacia de moema para apuração dos fatos .

Artilheiro até prova em contrario sou eu.

Quanto as confusões que tenho feito , nada a declarar. AD.


Me desculpe Boleiro Ad, as pessoas indicadas por vc gozam junto a nós de imensa credibilidade, entretanto, ocorre, como pode ser visto na referida Resenha, que ambos, -infelizmente- não puderam participar dos jogos de Domingo, não comparecendo, acho ainda, que o Renato Kamiha, salvo melhor juízo, é um dos que compareceram e certamente ficará Feliz em ser a sua Testemunha ocular chave no referido "BO" affaire ou então o Patrick.
PS: Boas Férias, aproveite bastante...


Senhor Doutor Causídico,
Como profundo conhecedor do Direito, sabe muito bem o senhor que FALSO TESTEMUNHO É CRIME, previsto no Artigo 342 do CP, alterado pela L-010.268.2001. Induzir os nobres colegas, íntegros, a cometer crime, publicamente, pois não se encontravam no local dos fatos, incorre em má conduta ética, o que implica em citação na Comissão de Ética da OAB. Chamar, ainda que indiretamente, seus pares de mentirosos, sem prova inconteste, é no mínimo, calunia e difamação.

POR ISSO, O SENHOR QUE SE AUTOINTITULA ETERNO ARTILHEIRO, HÁ QUE SER MAIS PREVIDENTE...  RENATO

Caro Ad
Já presenciei muitos casos polêmicos. Situações complicadas. Brigas entre marido e mulher. Corinthianos e palmeirenses, gregos e troianos, brasileiros e argentinos, cariocas e paulistas, árabes e judeus, ingleses e franceses e por ai vai, masssssssssssssss

uma situação polêmica, difícil e controversa como esta de artilheiros é incomparável, então estou encaminhando o tema ao STF, que será julgado entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski. Apenas os dois. Abraços Marino


Marcon,
Quem esse narciso de chuteiras pensa que é para fazer acusações assim caluniosas ??????
Proponho que uma sindicância seja aberta e que o primeiro artigo punitivo seja aplicado ...a perda dos gols já marcados no ano, liminarmente..... Patrick 


Patrick e Samurai Kamia,
Como parte interessada e decano, declaro liminar aceita, o Narciso perde os Gols, e ainda, vai ter que subsidiar, -novamente- um Churras Geral, e olhe lá...Parabéns Patrice pelas apresentações -show de bola e técnica- que os mais novos aprendam os fundamentos, passe, colocação e sobretudo leitura de jogo.


DECLARAÇÃO DE VOTO
SIGO O RELATOR PATRICE "PEUGEOT" E DECANO FERRARI

Prezados boleiros
Convocado que fui, subsidiariamente, a opinar sobre a questão da autenticidade na autoria dos gols marcados pelos nobres boleiros atribuída pelo Marcão em sua resenha semanal, tenho que dividir meus comentários sob dois aspectos: científico e religioso.

Sob o aspecto científico precisamos investigar melhor esse comportamento dos boleiros através da análise psicodinãmica no relacionamento entre os indivíduos. O modelo teórico psicodinâmico explica que os indivíduos têm motivações, expectativas e reações características que se expressam em padrões de relacionamento. Esses são decorrentes de experiências infantis com pessoas emocionalmente importantes para a criança e que se mantém relativamente constantes ao longo do desenvolvimento.

Com base nessas definições e teorias, para concluirmos quem está falando a verdade e quem está brincando teríamos que verificar as experiências infantis que mais influenciaram nossos nobres boleiros. Certamente alguns foram influenciados pelos programas de TV (Circo do Arrelia e Pimentinha; Olindo Topatudo (Walter Stuart): Oscarito e Grande Otelo; Mazaropi; Cantinflas; O Gordo e o Magro; Os 3 Patetas; Carlitos, etc.) enquanto outros devem ter sido influenciados por "Capitão 7" e por isso demonstram ar de justiceiros... E aqueles hoje mais ousados que foram influenciados pelo programa " O Céu é o limite" (Aurélio Campos e Jota Silvestre)? Há ainda os candidatos a celebridades que foram influenciados pelo programa "Clube dos Artistas" (Airton e Lolita Rodrigues)....

Sob o aspecto religioso, segundo o capítulo 22 do evangelho de Mateus Jesus teria dito: "Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus"

Essa frase bíblica poderia resolver a questão, porém, pensando bem, acho que teríamos um problema mais sério ainda, afinal, como cada um se sentiria atingido nessa frase? Como César? ou como Deus?

Tentando pensar na verdade ou na mentira da resenha, surge a teoria daquele personagem hippie, o Patropi: "as vezes a mentira é melhor do que a verdade afinal você prefere uma loira falsa ou um traveco verdadeiro"? Nessa mesma linha do humorista filósofo citado e para dar a minha opinião final é o seguinte, quer dizer, eu também não sei, mas supondo que soubesse, eu diria, sei lá, entende!" abs Valter

ohoh! Valtão maravilha, quanta lembrança dos heróis/personagens citados, apesar "dique" Neto palhaço da Band, risos:  Ad a coisa tá ficando preta pro teu lado, acho melhor vc abdicar os seus gols e agendar logo, logo, o Churras, totalmente subsidiado, vai ser o Churras do Perdão, dai quem sabe poderemos alterar/validar os seus 8 golzinhos, alguns não...

Marcão,

Apenas citando os boleiros veteranos candidatos naturais a artilheiros, quero ressaltar que sou fã dos gols do Adelino, todos, ou em sua grande maioria, resultantes de muita habilidade (dificilmente veremos um gol comum do Adelino pois ele sempre se preocupa com a "plástica" da jogada!. Admiro ainda o oportunismo do Dante que exige uma atenção redobrada em sua marcação e basta um segundo de descuido e ele não perdoa, é rede!

O Wagner então é um verdadeiro inferno para os marcadores adversários jogando com rara inteligência e habilidade tanto na armação como conclusão das jogadas! e o Paulinho? Confesso que nos jogos em que tenho que enfrenta-lo retorno para casa com dor nas costas de tentar acompanhar os constantes gingados que ele faz de um lado para o outro quando está com a bola! E você? tiro o chapéu quando vejo algumas de suas jogadas que resultam de muita experiência, habilidade e, principalmente, malícia futebolística! Maravilha!

Falei dos artilheiros veteranos mas não posso deixar de ressaltar os armadores veteranos. O Patrice tem feito exibições belíssimas com passes de tanta precisão que certamente levariam a loucura os matemáticos Arquimedes e Pitágoras e todos os outros que tentassem calcular os passes milimétricos do francês! o Basílio nos presenteia com seu futebol elegante e eficaz nos lembrando alguns canhotinhas mestres da bola como Nilton Santos, Gerson e tantos outros...

Diante de tudo isso, já vou avisando: vou reativar as minhas investidas "voadoras", "rabo de arraia", "golpe do compasso", utilizando-me de recursos técnicos de capoeira, ressaltando ainda que já estou iniciando os treinamentos para aplicar, se necessário golpes de: 

"Muay Thai" (boxe tailandês com golpes violentos no joelho e canela), 

Krav Magá (técnica utilizada pelo BOPE no Rio de Janeiro). Sua técnica visa impedir que o ataque atinja o alvo e ao mesmo tempo simplifica e aumenta a força dos movimentos do contra-ataque. Racionaliza matematicamente os movimentos de ataque e defesa, utilizando a transferência de peso e a força de explosão; potencializando a ação independentemente da força física. O movimento do golpe funciona como uma mola contida que é liberada: a velocidade não vai aumentando durante o percurso, ele já sai com velocidade máxima. É a força de explosão. Os golpes visam a atingir pontos sensíveis do corpo, o que iguala qualquer adversário, independentemente de sua força física.
Abs Valter

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Músicas: Dire Straits Down to the Waterline



Só pra descontrair: “Dire Straits”

- Se apresentam em 1990 em um show com 120 mil fãs em um evento histórico, Com o auxílio do Centro de Terapia Nordoff-Robbins Music,  de musicoterapia para crianças deficientes e com a escola BRIT, de artes cênicas.

A música tem o poder mágico de nos transportar a lugares distantes, presentes e passados, a momentos agradáveis, é a nossa "Lembrança" viva, sempre marcada com sabores, com gostos, com cheiros e sobretudo com muito prazer.  " Quando se ouve uma boa musica fica a saudade de algo que nunca se teve e nunca se terá"... - Será  Verdade ?  bjkas Marcão








No final dos anos 70, o rock seguia basicamente duas tendências: havia o progressivo, super elaborado e pesado do Rush e do Yes e, em resposta, o punk: cru, também pesado e fadado ao esgotamento. Eis que em 1977, Mark Knopfler, um ex-jornalista e professor, juntamente com seu irmão David, que era assistente social e mais dois malucos: John Illsley e Pick Whiters, resolvem formar uma banda de rock, mas com uma proposta totalmente diferente do que estava na moda.

Um belo dia, quando a banda estava reunida, o baterista Pick Whiters, observando a precariedade dos equipamentos, roupas e condição financeira; resolveu rir da situação e falou que a banda, na verdade deveria se chamar “Dire Straits” (que em inglês é uma gíria usada para designar algo ou alguém em situação financeira muito ruim), o que vendo hoje é uma ironia, pois a banda foi uma das mais bem sucedidas da história da música e Mark Knopfler é um dos músicos mais ricos do planeta; todos riram na época e resolveram adotar esse novo nome.

Eric Patrick Clapton é um guitarrista, cantor e compositor britânico. Apelidado de Slowhand, foi considerado o segundo melhor guitarrista da história pela revista norte-americana Rolling Stone. 



quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Alexandre, Niver

Parabéns Alex vc tá mais experiente e pouquinho mais velho também bjkas Marcão

16 de janeiro



segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Resenha, 13 de janeiro



Depois de muita chuva na madrugada toda do sábado, o domingo amanheceu com sol, o campo apesar de estar escorregando bastante, não chegou a atrapalhar totalmente os jogos. Os times foram escolhidos pelo Claudião, que se apressou em começar o primeiro jogo, não dando tempo ao Ulisses de promover a sua costumeira alteração -pitaco- mexendo nos times.

No primeiro jogo os verdes e azuis se enfrentaram, os Verdes, que foram de: Giba no gol, Stephan, Antero e Nerildo na defesa, no ataque jogaram o Patrice, o Ad e o Zé, com um time bem postado na defesa e jogando muito na base dos contra ataques e que funcionou muito bem.

Quem tá se destacando e jogando muita bola é o Nerildo, forte candidato, inclusive, em desbancar o Zé no fair play. Parabéns.

Antes de o jogo começar, a choradeira “lambe lambe” foi grande, achando que o time de azul, formado pelos: xxxx, Walter, Claudião e Ledo, na defesa e no ataque: Vagner, Marcão e Edvaldo, estavam melhores.

Na verdade os Azuis, estavam muito bem mesmo, dando muito trabalho à defesa inimiga, chegando a abrirem em 2 gols de diferença, mas, que de nada adiantou, pois, a partida terminou com a vantagem para o time de Verde que venceram o jogo por 4 a 2.

No segundo jogo os Verdes venceram novamente e desta vez, o time de Laranja foi o perdedor, na verdade os Verdes foram os melhores da rodada. Nos laranjas, jogaram o Coelho, o Ulisses o Alexandre, o Marcio e o Basa, que acabou saindo por distensão na virilha.







Mais Timão...

Time Bom e Barato


foto: by Ledo


- A polêmica ficou por conta da ideia e a vontade em se premiar ao final do Ano, o jogador Artilheiro, nomeando aquele que somar mais gols, durante o período. Várias opiniões estão sendo emitidas, onde uma corrente contraria alega, que os “cabeçudos” que só pensam em chutar no gol, -mas, muito longe dele- com os conhecidos pombos sem asas –e sem rumo também- aumentem e muito. - Quem Viver verá!!!.

Particularmente acho, que o futebol pode, deve e precisa melhorar e em muito no jogo coletivo, aumentando a troca de passes e eliminando sobremaneira as jogadas dos “fominhas” de plantão, que não conseguem valorizar a posse e o domínio da bola, com a troca de passes, preferindo o jogo individual... -É uma pena. bjkas Marcão

PS: E por falar nisso: - Patrice aquele teu gol de "biquinho", - o gol da superação e da dor-, que fez a Comadre Rosane enrubescer de Felicidades, foi sem duvida alguma o mais bonito.

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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Assunto: Cartas de Yokohama por Paulo André


Assunto: Cartas de Yokohama

     Marcos  texto maravilhoso!!!  Vivemos isso ...

Do susto ao ver o Chelsea passear contra o Monterrey a emoção sentida na palestra de Tite. Os dias que antecederam a maior conquista da história do Corinthians. NARRADOS PELO ZAGUEIRO CORINTIANO.

Vale a pena você ler.




 Por PAULO ANDRÉ



Foto: Fernando Roberto

QUINTA-FEIRA, 13/12, 18h

Chegamos ao hotel Sheraton, em Yokohama, e fomos direto a um espaço exclusivo, instalado no 4° andar, onde fizemos, a partir de então, todas as nossas refeições. A comida, que era preparada magistralmente pelo chef Jaime – cozinheiro oficial da CBF que nos acompanhou nessa viagem – já estava pronta e a Cris, nossa nutricionista, supervisionava todos os detalhes da mesa e fornecia comprimidos com suplementação específica para cada jogador.

Eu estava cansado porque não havia conseguido dormir bem na noite anterior, em Nagoia, depois do difícil segundo tempo contra os egípcios do Al-Ahly. Apesar do corpo destruído pelo cansaço, a cabeça estava a mil tentando achar soluções para os nossos problemas. Durante o jantar, fomos informados de que a saída para assistir ao jogo entre Chelsea e Monterrey era às 19h, e o grupo de atletas que queriam ir ao estádio era enorme. 

Seria uma forma de reconhecer o local, sair um pouco do hotel, ver os adversários com os próprios olhos. Tudo isso poderia ajudar em nossa preparação, mas, durante o jantar, o Martínez e o Guerrero, que dividiam a mesa comigo, me convenceram a ficar no hotel. Disseram que poderíamos conversar durante o jogo, tranquilos e sem passar frio. Eu estava curioso para ver o Chelsea, mas o cansaço de nossa partida contra o Al-Ahly e a viagem de trem que havíamos acabado de fazer pesaram. Resolvi ficar e, ao entrar no meu quarto e esticar o corpo em cima da cama, percebi que tinha feito a escolha certa. Olhei para o relógio, já eram 19h30 e eu nem tinha me mexido, ainda. Estava no meu quarto, sozinho, e resolvi ficar por ali mesmo.

Já nos primeiros minutos ficaram evidentes o domínio e a facilidade com que os ingleses comandavam a partida. Perdi o sono e comecei a prestar mais atenção na maneira como faziam aquilo. Para falar a verdade, comecei a ficar preocupado com o que estava por vir. Pela TV, parecia que eles estavam um nível acima do nosso, algo mais poderoso do que havíamos enfrentado até então.

Não conseguia entender por que os jogadores do Monterrey não agrediam a marcação, não eram agudos quando roubavam a bola, e, pior, perdiam todas as divididas. Quando levavam a bola para um dos lados do campo, não conseguiam trocar quatro passes sem que o Chelsea a roubasse novamente. O time inglês era compacto, forte e veloz e a impressão que eu tive foi a de que eles nem precisaram pisar fundo no acelerador para vencer a partida.

Assim que acabou o jogo, às 21h30 do horário local, eu capotei. Acordei às 7h30 do dia seguinte, curiosamente a minha melhor noite de sono desde a chegada ao Japão.

SEXTA-FEIRA, 14/12, 8h

Desci para o café e fui averiguar como foram as impressões de quem havia acompanhado o jogo in loco. “Estádio grande”; “o campo é um pouco maior que o anterior”; “não estava tão frio”; “um jogo bom”. Senti algo estranho no ar. As informações eram superficiais, ninguém falou que o time dos caras era bom ou que o jogo seria difícil. Parecia que ninguém queria assumir os sentimentos que aquele passeio dado pelo Chelsea resultou em nossa mente.

Só quando o Felipe, zagueiro e meu companheiro de quarto, acordou é que pude arrancar as reais impressões e reações daqueles que foram ao jogo. Em resumo, ele disse que ficou surpreso e assustado com a qualidade do nosso adversário na final. Exatamente como eu, pensei. Ninguém assumiu o medo e a insegurança gerados a partir dali, mas, no semblante, todos demonstravam preocupação.

No final da manhã, fui ao quarto do Bruno Mazzioti, fisioterapeuta, para o tratamento de manutenção dos meus joelhos. A “sala de fisioterapia” era um quarto normal no 11° andar. Naquele espaço havia duas camas, vários aparelhos e instrumentos de atendimento. Estirados sobre as camas estavam Douglas, com uma dor no adutor, e Fábio Santos, reclamando do músculo posterior da coxa. Sem opções, puxei uma cadeira, estiquei a perna por cima da cama e comecei a receber tratamento no tendão. De repente, o Fábio me olha e solta: “Nós vamos ganhar, Paulo?”.





Aquela pergunta trouxe à tona tudo o que eu havia visto e sentido pela TV. Eu tinha ficado impressionado com a qualidade do Chelsea e sabia que não era o único a ter tido aquelas impressões, mas estava numa posição delicada, perigosa. O que eu dissesse poderia mudar a cabeça de dois jogadores muito importantes na nossa equipe. Eu não podia ser indiferente, não podia dizer que sim ou que não. Precisava compartilhar o que eu estava sentindo e minha resposta deveria ser suficientemente verdadeira para convencer aqueles dois companheiros de que a luta valeria a pena na batalha que estava por vir. E então saiu: “Só ganharemos se tivermos coragem, Fábio. 

Coragem para assumir riscos, fazer passes quando a vontade é dar chutão e afastar o perigo. Não podemos deixá-los com a bola nos pés o tempo todo. Temos que cutucá-los com força, chegar à frente e, sem dúvida, pressioná-los no campo deles quando a vontade for ficar esperando, para não errar e abrir espaço. Se fizermos isso, formos pra cima, teremos grandes chances”.

“Então acho que vamos ganhar”, rebateu Fábio. Meio que sem querer, a conversa mudou de rumo e seguiu num tom ameno e divertido, sem o peso que estávamos carregando nos ombros. O Fábio relembrou a história do Edenílson, que em Nagoia, dias atrás, havia sido questionado pelo Guilherme Torres, que olhava atônito pela janela do quarto: “É neve, Edenílson?”. “Não, não, são pernilongos albinos”.

Na hora do almoço, fui informado de que daria, ao lado do Guerrero, a entrevista coletiva. Apesar de estar acostumado comas entrevistas, daquela vez foi diferente. Havia dezenas de câmeras e jornalistas do mundo inteiro. O ambiente estava uma loucura e eu sabia que minhas palavras poderiam repercutir no mundo todo.

Comecei falando de nossa vontade de vencer, dei algumas impressões sobre jogadores da equipe inglesa e como trabalharíamos isso na final. “Como parar o Chelsea?”, alguém perguntou. Não sei por que,mas veio à minha cabeça o jogo contra o Santos pela semifinal da Libertadores, quando conseguimos parar o Neymar. Segui essa linha de raciocínio porque era o que precisava ser feito para termos alguma chance na final. Só que para colocar a teoria em prática teríamos uma distância muito grande a percorrer.

No final da tarde, saímos para treinar. O clima continuava tenso. Fomos para uma sala, ao lado do campo, que foi usada como vestiário para que passássemos ataduras, pomadas e fizéssemos um aquecimento prévio. Antes, paramos para um cafezinho, enquanto a caixa de som do Sheik tentava dar um ar descontraído ao ambiente, que tinha Paulinho e Julio Cesar colocando apelidos nos mais novos, Romarinho e Guerrero atirando qualquer coisa que voasse na cabeça dos que estivessem por perto, e a velha guarda, Chicão, Alessandro e Danilo, esticando as juntas e iniciando o alongamento.

Surpreendendo a todos, Tite entrou e pediu para alinharmos as cadeiras em círculo, de forma que ele pudesse falar. Aquela seria a primeira vez que ele faria um discurso desde o jogo contra o Al-Ahly, havia dois dias. Ele começou dizendo que entendia como era difícil ter toda a responsabilidade do mundo sobre os ombros. 

Não analisou friamente o primeiro jogo, mas se colocou na nossa pele e entendeu o que nos fez recuar e permanecer acuados enquanto o time egípcio trocava passes em frente à nossa defesa. Em vez de “dar uma dura”, ele estava do nosso lado, mostrando-se compreensivo e, principalmente, um leitor perfeito dos nossos sentimentos naquele jogo. Então ele se aproximou de nós, repetindo que também sentiu pressão, demonstrando que ele também é humano, passível do peso da responsabilidade, o que nos fez muito bem. De repente, ele parou. Aumentou a respiração, chegou a ficar ofegante. Mudou as feições. Sua pele começou a enrubescer.

Lentamente, ele olhou no olho da cada um. Girou o corpo até dar a volta completa e gritou: “Vocês vão olhar no olho dos caras, vocês vão dentro deles”. Seus olhos começaram a marejar. Naquele momento, a emoção tomou conta da sala e a vontade era de que o jogo começasse ali. Estávamos prontos para a guerra. Eu não sei como, mas as dúvidas se transformaram em certezas, o frio na barriga se transformou em coragem e uma sensação de conforto me invadiu. Ele dizia, no gauchês: “Nós vamos a morrer, até o fim. 

Não vamos parar, não vamos desistir. Eu quero e trabalhei a vida inteira para chegar aqui, alcançar o meu sonho, disputar essa final. Nós não vamos fazer como o outro time. Nós não vamos demorar 50 minutos para dar uma chegada em alguém. Eu não quero saber quem está do outro lado, eu quero competição, com lealdade, mas vamos dentro dos caras. Só precisamos repetir tudo aquilo que nos trouxe até aqui. Da mesma forma. Não vamos mudar nada, vamos jogar muito e vamos merecer vencer. Ao trabalho”, disse, apontando para o campo e terminando sua palestra.

SÁBADO, 15/12, 12h

Durante o almoço, o Fabio Carille, auxiliar do Tite, passou de mesa em mesa procurando os seis jogadores que compunham o sistema defensivo. Alessandro, Chicão, eu, Fabio Santos, Ralf e Paulinho fomos convidados para uma reunião que aconteceria dali 15 minutos. Nosso encontro foi, mais uma vez, no quarto da fisioterapia. Como quadro-negro em forma de campo e uma caneta esferográfica na mão, Tite começou: “Eu quero informar vocês que já conversei com o Douglas e quem vai jogar no lugar dele será o Jorge Henrique.

Nós precisamos de mais velocidade nas beiradas, precisamos acelerar tanto a transição defensiva para ofensiva como a transição ofensiva/defensiva. O Jorge vai fazer a função que fez contra o Santos, na semifinal da Libertadores. (Nessa hora, pensei: Foi tudo o que falei para a imprensa ontem. Sem querer, entreguei o ouro para o bandido. Será que o Tite está bravo comigo?) Ele vai bloquear o lado esquerdo do adversário, auxiliando o Alessandro na marcação do Hazard e do Ashley Cole”.

E prosseguiu: “Se eles vierem com Ramires, Mikel, Hazard, Mata, Oscar e Torres, acontecerá o seguinte: nossas duas válvulas de escape serão Paulinho e Fábio Santos. Por quê? Porque o Mata não fica enfiado na ponta direita, ou seja, teremos que fazer a bola chegar rápido naquele setor para conseguirmos triangular e sair. Se fecharem aquele espaço, o Paulinho vem buscar a bola entre os zagueiros e vai conduzi-la. Pode se mandar, Paulo, eles não vão te acompanhar. Caso contrário, Paulo André e Chicão têm a opção do fundo, com Sheik e Jorge Henrique”.

E foi assim, sentados na cama do quarto, que definimos a tática que seria usada na grande final. Naquela noite, apesar da ansiedade, recebemos um brasileiro, amigo do Felipe, que mora há muito tempo no Japão e vende produtos eletrônicos desbloqueados. Ele foi ao nosso andar no hotel e o corredor virou um espaço para negócios. Jogadores, integrantes da comissão, rouparia e cozinha testavam aparelhos, faziam contas e compravam iPhones, iPads e máquinas fotográficas de todos os tipos.

Fui para o quarto. Estava sem sono e resolvi arrumar a mala. Minha logística era mais complicada, porque eu mandaria algumas coisas de volta para o Brasil pelos companheiros e a outra parte seguiria comigo nas férias, nos Estados Unidos. Enquanto organizava as coisas, percebi que minhas mãos tremiam, não tinham firmeza para manusear as roupas. Não era o frio, mas sim ansiedade e tensão às vésperas do momento mais importante da minha vida. 

Quando percebi aquilo, sorri. A maturidade me permitiu perceber e aproveitar cada segundo daquela caminhada rumo ao dia D. Senti-me realizado por viver um momento como esse, mesmo que repleto de inseguranças e incertezas, porque estava confiante de que essa preocupação exacerbada não me deixaria falhar. Eu estaria atento demais para cometer um erro bobo, afinal, batalhei por 15 anos da minha vida sonhando disputar uma final como essa. As mãos foram se aquietando e fui relembrando toda a trajetória desse time.

As agruras do Campeonato Brasileiro de 2011, com seus momentos trágicos e mágicos; a construção do título da Libertadores, do qual não pude participar; e, agora, um Mundial que estava tão perto e tão longe ao mesmo tempo. O bendito fuso horário finalmente serviu para alguma coisa. Quase que imediatamente após deitar, capotei.

DOMINGO, 16/12,

DIA DA FINAL, 11h40

Descemos para a última reunião do ano. Como de praxe, o primeiro slide da apresentação já estava disponível no telão: “Se você está percorrendo o caminho dos seus sonhos, comprometa-se com ele. Assuma o seu caminho de vitória. Enfrente-o com CORAGEM”. Em voz alta, o Tite leu essas palavras e iniciou seu discurso de motivação. Logo em seguida, passou três ou quatro vídeos curtos com os princípios de jogo e as estratégias que ele jamais nos deixa esquecer – em sua maioria, são nossos próprios exemplos de atitude e estratégia retirados de jogos importantes que fizemos durante todo o ano.

Ele sempre bate na tecla de que foram esses esforços que nos conduziram por caminhos de sucesso nos últimos dois anos. Já vimos centenas de vezes os mais de 30 exemplos que ele nos dá, e ele sabe como ninguém evidenciar aquilo que é mais importante e que precisa ser enfatizado. Em seguida, assistimos aos curtos vídeos sobre o Chelsea, onde vimos pontos fortes e fracos. Novamente, pensei comigo mesmo, uma ação cirúrgica da comissão técnica, que conseguiu produzir um material encorajador, por conta da quantidade de falhas que encontramos na equipe inglesa.

Nos pontos fracos vimos uma equipe com grande dificuldade na transição defensiva quando sua primeira linha de marcação era ultrapassada. Pelo menos era o que mostrava a maioria dos gols sofridos por eles na Liga dos Campeões e no Campeonato Inglês.

Inconscientemente, ganhamos confiança, sentimos que eles eram de carne e osso. Tite não terminava a palestra e repetia coisas que já havia dito, não para reiterar, mas para espantar seu próprio nervosismo e certificar-se de que havia nos passado tudo. “Frio na barriga”, confessou, quando percebeu o que estava acontecendo.

Por fim, ele nos entregou uma matéria que saíra no site da Fifa naquela manhã, falando sobre a multiplicação do time em campo, a disposição e a solidariedade com que aquela equipe jogava desde a Copa Libertadores. A tarde foi sem fim. A hora não passava. O sono não aparecia e o frio na barriga aumentava.

DOMINGO, 16/12,

SAÍDA PARA O ESTÁDIO, 17h

Finalmente, estávamos todos sentados e posicionados no ônibus que nos levaria ao estádio. Tite chamou o Alessandro, que saiu do penúltimo banco à esquerda e foi ao encontro do treinador. Conversaram baixinho. Alguns segundos depois, desceram as TVs do ônibus e um vídeo começou a ser transmitido. Era mais uma produção da comissão, com a participação de nossos familiares. Cada um dos 23 jogadores estava sendo representado por alguém – mãe, pai, filhos, irmã ou irmão. Até a mãe do Guerrero e o pai do Martínez haviam sido gravados pelo Skype.

Tudo muito emocionante, até que um dos pais começou a chorar, dizendo que o filho merecia estar ali, que era um exemplo e que voltaria campeão do mundo. Ninguém se moveu, todos evitaram olhar para o lado. Não era hora de chorar! A garganta segurou o choro, os olhos se encheram de lágrimas, a vontade de representar nossos familiares aumentou. O corpo todo estava arrepiado quando o vídeo acabou. Uma salva de palmas trouxe a normalidade ao ambiente enquanto uns olhavam de um lado para o outro para ver o tamanho do “estrago” feito por aquela surpresa.

Ficou claro que o Tite queria saber a opinião do nosso capitão Alessandro com relação à apresentação, ou não, do vídeo. Emocionar demais os atletas seria bom ou ruim? Foi na medida certa, estávamos prontos para o jogo.

Ao chegarmos ao vestiário, cada um encontrou seu material e a camisa de jogo pendurada no cabide. Eu sentei no meu box, respirei fundo e percebi que não tinha mais para onde correr. Na minha frente estava a maca na qual os enfermeiros e fisioterapeutas trabalhavam em ritmo acelerado. Uma fila se formou naquele lugar.

Cássio foi o primeiro, depois o Chicão, Alessandro e Guerrero. Quatro injeções em menos de três minutos. Lembrei-me das inúmeras injeções que tomei nos últimos anos, a maioria delas para conseguir passar aqueles 90 minutos sem dor. Não precisei disso desta vez, mas estava atento e solidário porque sabia exatamente o tamanho do sofrimento e da dificuldade de cada um deles. Mas uma coisa me chamou a atenção: Cássio saiu de uma maca e foi para outra para que o Bruno Mazziotti mobilizasse seu ombro.

Algo que já o vinha incomodando há meses e que, às vezes, ele dizia impedi-lo de levantar o próprio braço. Como eu me lembro de tudo isso? Ainda faltavam 30 minutos para o aquecimento e eu não tinha o que fazer ali dentro. Peguei meu celular e comecei a escrever tudo que estava acontecendo. Foi algo especial que me fez observar o Cássio naquela noite. Sua expressão de dor era nítida, mas tinha um olhar profundo, como quem estava concentrado, visualizando o que estava por vir – se bem que, talvez, nem em seus melhores sonhos ele imaginasse que iria apresentar tamanha perfeição muito em breve.

No corredor, aguardando o comissário da Fifa que autoriza a entrada das duas equipes no campo, perfilamos ao lado do time inglês. O Ivanovic, um defensor alto e muito forte, começou a bater no peito como se estivesse pronto para a briga. Confesso não ter me impressionado, mas gostei da tentativa. Ao subir a escadaria que nos levou até o campo, senti uma alegria indescritível. O som do estádio aumentou e a nossa torcida fez uma verdadeira festa, dominando a cena no Yokohama Stadium.

O juiz deu início à partida e, dali para frente, eu pouco consigo lembrar. As imagens devem falar muito mais do que eu poderia escrever. De qualquer forma, quando saímos para o intervalo e caminhamos até o vestiário, o encorajamento e a confiança tinham tomado conta do grupo. Sentamos no chão à espera do Tite, que, antes de passar as instruções, tem o costume de se reunir com três ou quatro membros da comissão para definir o que será passado, em termos de mudança, a nós, jogadores.

Enquanto ele não aparecia, individualmente alguns jogadores tomaram a palavra. Alessandro disse que estava ótimo e, se continuássemos assim, ganharíamos. Paulinho repetiu, cobrando ainda mais intensidade. Eu pedi calma, pois teríamos mais espaços para jogar e, se mantivéssemos a marcação, teríamos a bola do jogo nas nossas mãos. E assim foi, de boca em boca, que a confiança explodiu em nossos corações. Após o jogo, eu cheguei à conclusão de que, enquanto chegávamos ao vestiário pensando: “Caramba, dá pra ganhar”, o Chelsea foi para o intervalo pensando: “Caramba, dá pra perder”

E o que se viu no segundo tempo foi exatamente isso. O gol do Guerrero veio coroar um segundo tempo magistral que fizemos. Fábio Santos e Danilo tabelavam pela esquerda como se estivessem na rua de casa. Paulinho se soltou mais e encontrou um buraco no meio-campo inglês. Jorge Henrique estava extenuado e, mesmo assim, não desistiu de nenhum lance. 

Nós, da defesa, mantivemos a coragem e seguramos a linha de quatro o mais alto possível. Enquanto Alessandro barrava o melhor jogador da equipe londrina, Cássio fazia seus milagres no estádio de Yokohama. Emerson Sheik aproveitou sua malandragem para expulsar o zagueiro adversário e o Ralf corria três vezes mais que qualquer um de nós. Depois, Wallace entrou para segurar a bola aérea e o guerreiro Paolo deu lugar para Martínez.

Quando o juiz decretou o fim do jogo, só consegui dizer: “Campeão do Mundo, Campeão do Mundo, Campeão do Mundo!” A cabeça percorreu o estádio, pensou em cada corintiano que atravessou os continentes e estava ali testemunhando aquela noite inesquecível. Procurei meu pai e meu irmão por duas voltas olímpicas, mas não os encontrei. Só abraçaria os dois loucos lá de casa no dia seguinte, no café da manhã. Dei algumas entrevistas. O sorriso não saía do rosto.

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Voltamos ao hotel. Tomamos champanhe, cerveja, refrigerante e comemos, pela primeira vez em 15 dias no Japão, a verdadeira comida japonesa, com sushi e sashimi à vontade. Depois da celebração com toda a comissão e funcionários, subimos aos quartos para arrumar as malas. Fábio Santos, Douglas, Sheik, William Arão, Bruno Mazzioti, Edu Gaspar (gerente de futebol), Cleber (auxiliar do Tite), Duílio Monteiro Alves (diretor-adjunto de futebol), Roberto Andrade (diretor de futebol) e eu sentamos no chão do corredor do hotel e, como bons amigos de uma jornada incrível, começamos a conversar sobre toda a nossa caminhada até ali. Outros jogadores foram se aconchegando e o papo não teve fim. 

Ficamos até as 6h da manhã dividindo histórias e rindo da vida. Lembranças, amigos e sentimentos que jamais deixarão o meu coração e a minha mente. Somos campeões do mundo! Mas esse mesmo coração já começa a vislumbrar 2013 e quer voltar a bater acelerado com novas conquistas e grandes histórias. Quem sabe não voltarei aqui para contá-las?

Emocionante...

domingo, 6 de janeiro de 2013

Resenha, 6 de janeiro

Fotos by Ledo...



Diretamente e ainda em Floripa, estou postando com grande prazer as fotos do primeiro jogo do Ano de 2013, pela alegria estampada no rosto dos Boleiros entendo que o Ano promete ser muito bom, com muitos Gols e as clássicas jogadas de sempre.

Fico Feliz em ver o retorno do Marino e com a devida Gala, em homenagem ao Timão, Campeão do Mundo em Tokio.

Marino, Wagner, Antero, Renato, Ad e Tonico, dignos representantes da Nação Corinthiana





Grande Artilheiro Marcão,

Apenas uma breve resenha de 6/01/2013:

Espero que você esteja aproveitando bem as férias na linda Santa Catarina, porque você acabou perdendo um excelente domingo de futebol da melhor qualidade, com 4 equipes formadas, num campo com grama muito bem aparadinha, que até parecia um careca com os para-lamas de cabelos bem cortados por um barbeiro!

O jardineiro é bom, fazendo lembrar o Seo, -João.Pra  falar a "verrdade" (Neto falando), Não sei dizer quantos jogos foram disputados, mas passou da conta e foram os 4 times equilibrados com várias belas jogadas e gols de classe. Houve muitas jogadas bem disputadas mas sem violência.

Os destaques ficam para o Ledo que marcou o primeiro gol do ano de 2013, com um belo chute, já característico (quando ele acerta). Um pombo sem asa, sem chance de defesa para o grande Tonico!

Para o Patrice que jogou todos os jogos, muito bem, marcando belos gols!(Acho que a presença de uma torcedora especial, D.Rosane inspirou o francês);

Para o Stephan que voltou jogando muito bem ! Para o Coelho que marcou um golaço ! E para todos os boleiros que se divertiram, fazendo aquilo que mais gostam de uma forma alegre e descontraída, sem deixar a disputa de lado !

Mas o grande destaque mesmo aconteceu antes do inicio dos jogos, quando os Fiéis Corinthianos do grupo hoje presentes, Ad, Antero, Marino, Renato, Wagner e Tonico e até o Basa que está se convertendo e vivendo mais alegre, comemoraram com bandeira e faixa,a conquista do Bicampeonato Mundial!

Você fez falta Marcão. Volte logo !


Abraços, Marino.







Basa a nova Adesão do Timão    Comemorando ...








Marcão, com um chute indefensável do meio do campo, fiz o primeiro gol da temporada, e depois com um cruzamento milimétrico na cabeça do Stephan o segundo. Nosso time ganhou todas, com João (gol). Ledo, Stephan, Antero (zaga) Dante e Ricardo e Paulinho na frente. abs Ledo.







Dante de "cuidadosamentre" armando os Times, sob as vistas acuradas do Antero.

obs: Os dois por coincidência cairam, foram escolhidos no mesmo Time.

é a tal história: -Quem parte e reparte, etc e etc, risos... "burro ai não tem"












Basa, o ganhador do Premio revelação de 2012, com muita Felicidade abre o presente que simboliza o Premio Valter Gonçalves.








Zé o merecido ganhador do Premio Belfort Duarte, referente ao jogador com mais Fair play. 



Ricardo recebendo o Premio de melhor jogador do Ano na Categoria "mais Jovem" dos Boleiros










sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Aniversário dos Boleiros











                         Parabéns aos Boleiros
















Marcio     Dia      31 de Dezembro





 

Giba    Dia  3 de janeiro






Márcio e Giba (por ordem de beleza, rssss)
Márcio, parabéns pelo seu niver, com um pouco de atraso,
desejo muitas felicidades e bastante saude porque além
de sua filha e da esposa, você terá que cuidar também do Basa...

Gauchão Giba de velhas batalhas, parabéns pelo seu niver.
pela casa nova do seu Grêmio, muita saude e felicidades !
De presente estou te enviando um video de mais de 10 anos
atrás, que não sei se você irá se reconhecer, mas com certeza
irá se emocionar. Parabéns !


Um forte abraço aos dois aniversariantes !
Marino


Grandes Boleiros,
Marcio e Giba vcs estão mais velhos e muito mais experientes Parabéns por mais um aniversário, diretamente de Floripa sintam-se abraçados, bjkas Marcão

Valeu !!!
Abraços a todos e Feliz Ano Novo ! Marcio


Carissimos aniversariantes Marcio e Giba ,
A saída e entrada do ano , eu disse ano , por favor, prejudicou os cumprimentos de minha parte . Aos dois desejo muitas felicidades e prometo ao Gauchão que no próximo encontro , farei a saudação habitual por mais tempo. Ao Marcio desejo mais atenção às jogadas do Pai .
Beijos e saúde aos dois.
AD

Amigo AD,
Obrigado pela lembrança!!!
É muito bom pertencer a este seleto grupo!

Marcio,
Parabéns, pelo seu aniversário! Fico contente de saber que agora tenho três pessoas, que conheço, na mesma data, você, Sandra ( esposa do Antero) e Eu.
Até dia 13/01/13, para nós encontrarmos.
Abraço
Gilberto

.........e até os 15 anos o Marcio pensava que os rojões fossem prá ele.....puta abraço aos dois grandes boleiros...... Patrice


Parabéns, Gilberto e Marcio. Saúde, paz, amor ... O resto vcs tiram de letra.
Ledo



Edvaldo Dia   6 de janeiro


Stephan     Dia 11 de janeiro


Alexandre         Dia     16 de janeiro