Faltam 2 dias para o término do prazo para a entrega do “IR” e 7 dias para o “SCA” ser o Campeão Paulista, -risos- Com as novas regras os times estão mais equilibrados; - O Poder da Evolução é inerente à natureza humana, nos somos resistentes às mudanças, data vênia, sejam elas pequenas, médias ou radicais, costumam-se dizer popularmente: “Que não é possível fazer um omelete sem quebrar alguns ovos”.
Fizemos isto recentemente e o futebol melhorou, percebemos a facilidade em analisar os fatos que levaram um time a ganhar ou a perder, qual o jogador que não estava bem e qual o que se destacou, quem jogou pra si e quem jogou para o coletivo . . . etc e etc.
O Coelho bom Boleiro, jogou simples e aplicado não exagerou nas descidas infrutíferas, com “bicões” sempre fora do gol. O Professor jogou mal carecendo de movimentações, o Dr. Paulinho, o Patrice e o J Urbano foram bem nos Vermelhos. Os Azuis bem ajustados formaram um time com tudo dando certo.
O primeiro jogo: entre Azuis: Ulisses no gol, Renato, Claudião e Marcelo B, na frente Marcelo T, Marcão e Ad, e os Vermelhos: Tonello, Ulisses V, J Urbano e Coelho na defesa, na frente: Dr. Paulinho, Belezia e Francês. Havia tempo que não tínhamos um placar tão amplo, que foi de 6 a 3 para os Azuis.
Comentarmos o desempenho dos jogadores dos Vermelhos, os Azuis, esbanjaram: no entrosamento, nos toques na bola, do posicionamento em campo e dos 6 gols marcados, os Marcelos, mais jovens, souberam dosar as energias e a condução da bola, merece destaque o Marcelo T, que pela primeira vez, não reclamou e não fez chorumelas –risos- somente jogou.
O segundo jogo, com a entrada do Dante nos vermelhos, e a saída do Ulisses e do J Urbano, foi um bom jogo e terminou empatado em 2 a 2. Houve mais dois jogos alternando-se os boleiros. No quarto jogo, com os Azuis invictos, -foi combinada e efetuada uma armação, que quase enfartou o nosso Central-, em represália a sua atuação como juiz no jogo anterior, foi muito criticado e xingado pelos desafetos: Patrice e Dante.
O script previa o Patrice à forra, marcando um pênalti do Claudião no Dante. – Dada a saída o atacante avançou com a bola em direção ao gol e perto do Central, caiu sem que houvesse o menor contato. Rapidamente o puto do arbitro, correu pra marcar o Pênalti e ainda mostrou o cartão vermelho ao central, sendo em logo em seguida, conforme o combinado beijado pelo Dante em sinal de agradecimento.
O nosso Central com os olhos esbugalhados e muito bravo, botou a bola embaixo do braço e esbravejou: - Aqui ninguém vai bater merda nenhuma este “viado” ficou louco, vai tomar no . . ., e de pronto pra chutar a bola na casa do vizinho. “- Calma Claudião, alguem lembrou, foi só uma armação. E o pênalti foi de Brincadeira ”
Fizemos isto recentemente e o futebol melhorou, percebemos a facilidade em analisar os fatos que levaram um time a ganhar ou a perder, qual o jogador que não estava bem e qual o que se destacou, quem jogou pra si e quem jogou para o coletivo . . . etc e etc.
O Coelho bom Boleiro, jogou simples e aplicado não exagerou nas descidas infrutíferas, com “bicões” sempre fora do gol. O Professor jogou mal carecendo de movimentações, o Dr. Paulinho, o Patrice e o J Urbano foram bem nos Vermelhos. Os Azuis bem ajustados formaram um time com tudo dando certo.
O primeiro jogo: entre Azuis: Ulisses no gol, Renato, Claudião e Marcelo B, na frente Marcelo T, Marcão e Ad, e os Vermelhos: Tonello, Ulisses V, J Urbano e Coelho na defesa, na frente: Dr. Paulinho, Belezia e Francês. Havia tempo que não tínhamos um placar tão amplo, que foi de 6 a 3 para os Azuis.
Comentarmos o desempenho dos jogadores dos Vermelhos, os Azuis, esbanjaram: no entrosamento, nos toques na bola, do posicionamento em campo e dos 6 gols marcados, os Marcelos, mais jovens, souberam dosar as energias e a condução da bola, merece destaque o Marcelo T, que pela primeira vez, não reclamou e não fez chorumelas –risos- somente jogou.
O segundo jogo, com a entrada do Dante nos vermelhos, e a saída do Ulisses e do J Urbano, foi um bom jogo e terminou empatado em 2 a 2. Houve mais dois jogos alternando-se os boleiros. No quarto jogo, com os Azuis invictos, -foi combinada e efetuada uma armação, que quase enfartou o nosso Central-, em represália a sua atuação como juiz no jogo anterior, foi muito criticado e xingado pelos desafetos: Patrice e Dante.
O script previa o Patrice à forra, marcando um pênalti do Claudião no Dante. – Dada a saída o atacante avançou com a bola em direção ao gol e perto do Central, caiu sem que houvesse o menor contato. Rapidamente o puto do arbitro, correu pra marcar o Pênalti e ainda mostrou o cartão vermelho ao central, sendo em logo em seguida, conforme o combinado beijado pelo Dante em sinal de agradecimento.
O nosso Central com os olhos esbugalhados e muito bravo, botou a bola embaixo do braço e esbravejou: - Aqui ninguém vai bater merda nenhuma este “viado” ficou louco, vai tomar no . . ., e de pronto pra chutar a bola na casa do vizinho. “- Calma Claudião, alguem lembrou, foi só uma armação. E o pênalti foi de Brincadeira ”